Siga a folha

Descrição de chapéu LGBTQIA+

Pabllo Vittar, que apoiou Lula, diz que consciência política foi formada no MST

Cantora afirma que ficha ainda não caiu sobre vitória do presidente e que vai continuar a abraçar causas importantes

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Uma das apoiadoras mais vocais de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em sua bem-sucedida campanha presidencial, Pabllo Vittar formou sua consciência política muito antes de despontar como uma das artistas pop mais conhecidas do país.

Pabllo Vittar em apresentação de apoio ao então candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - REUTERS/Amanda Perobelli

Durante entrevista a este jornal, a cantora disse que aprendeu o real conceito de coletividade quando viveu em um assentamento do MST, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, em Uberlândia, em Minas Gerais.

A artista ainda voltou a comentar a vitória de Lula, dizendo que a ficha não caiu, e voltou a defender a abertura de shows a assuntos políticos. "Temos que usar o palco para momentos políticos. Muitas vezes, não precisa abrir a boca para ser política, mas às vezes a gente tem que tomar medidas drásticas."

Além de declarar apoio ao atual presidente, Vittar também participou do festival que inaugurou o terceiro mandato de Lula, no começo do ano. Na ocasião, ela fez um desabafo sobre ter dado a cara a tapa nas últimas eleições.

Atualmente, a cantora afirma a este jornal que sonha em se manter relevante, abraçando causas que são caras a sua pessoa.

"Me frustrava eu falar e muita gente ficar calada. Me distanciei de pessoas, voltei a falar com outras, mas fiquei num estado de ‘muito emputecida’. Tipo ‘mona, olha quem vai nos seus shows’. ‘Tu não faz show para rainha, não, é para sapatão, veado, travesti, gente preta, pessoa de comunidade.’ Não é isso que tu prega?’"

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas