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Armie Hammer não será processado por assédio sexual, decide promotoria

Investigação da polícia de Los Angeles diz não haver evidências que confirmem os crimes de abuso, alegados em 2021

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São Paulo

O ator Armie Hammer foi inocentado das acusações de assédio sexual pela promotoria de Los Angeles. O órgão decidiu suspender o processo, após a polícia da cidade não reunir provas suficientes que provassem a ocorrência de um estupro.

De acordo com a promotoria, a conclusão também deriva da complexidade do relacionamento e a inabilidade de comprovar uma relação sexual forçada e não consensual.

O ator Armie Hammer em imagem da série documental "House of Hammer: Segredos de Família", do Discovery+ - Stephane de Sakutin/AFP

A acusação foi reportada à polícia em fevereiro de 2021. A mulher, que não se identificou, alegou na época que Hammer teria abusado fisicamente dela durante um relacionamento de quatro anos, e disse que foi violentada em 2017. Outras mulheres se manifestaram nas redes sociais na época, com acusações que chegavam a canibalismo e fetiches sexuais como o BDSM para acusar o ator de abusos físicos e emocionais.

O ator se manifestou sobre a decisão da promotoria em seu Instagram. "Sou muito grato à promotoria por conduzir uma investigação e chegar à conclusão que mantive, de que nenhum crime foi cometido", disse Hammer. Ele ainda afirma na publicação que espera começar em breve o processo de recuperação da sua vida.

Pouco depois das acusações, Hammer foi dispensado pela WME, agência que o representava no mercado. Ele também foi demitido de todos os projetos que estava envolvido na época, e desde então só apareceu no filme "Morte no Nilo", lançado no ano passado.

O artista ainda se tornou tema da minissérie documental "House of Hammer - Segredos de Família", lançada no ano passado pelo Discovery+.

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