Filha de Elvis quis barrar 'Priscilla' por considerar filme um ataque ao pai
Lisa Marie, morta em janeiro, teria mandado emails para Sofia Coppola dizendo que cantor era retratado como predador
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Lisa Marie Presley, morta em janeiro deste ano, não queria que o filme "Priscilla" fosse lançado por considerá-lo um ataque à imagem de seu pai, o cantor Elvis Presley.
De acordo com emails obtidos pelo site Variety, a cantora enviou mensagens para Sofia Coppola, diretora do filme, nos quais pedia que as filmagens fossem interrompidas.
Nas mensagens, Lisa Marie teria classificado o roteiro como "chocantemente vingativo e desdenhoso" e criticou a forma como Elvis é retratado.
"O meu pai só aparece como um predador e manipulador. Como filha dele, eu não vejo nada do meu pai neste personagem nem a perspetiva que a minha mãe tem dele. Leio este roteiro e vejo uma perspetiva chocantemente vingativa e desdenhosa."
Em resposta, Coppola escreveu que esperava que a cantora mudasse de ideia quando assistisse ao longa.
"Espero que, ao ver o filme final, você se sinta diferente e entenda que estou tomando muito cuidado para homenagear sua mãe e, ao mesmo tempo, apresentar seu pai com sensibilidade e complexidade."
O filme deve estrear em dezembro deste ano e é baseado no livro "Elvis and Me", de Priscilla Presley. Ela, que foi mulher de Elvis Presley, é encarnada por Cailee Spaeny enquanto Jacob Elordi, ator da série "Euphoria", interpreta o rei do rock.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters