Museu de Orlando desiste de processar proprietários de telas falsas de Basquiat
Presidente do conselho da instituição afirma que está buscando reduzir os gastos no orçamento com advogados
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O Museu de Arte de Orlando, nos Estados Unidos, desistiu de processar cinco coproprietários de telas falsas apresentadas como obras de Jean-Michel Basquiat e emprestadas para uma exposição em 2022.
A instituição afirmou que está retirando sua acusação de fraude. Presidente do conselho do museu, Mark Elliot diz se esforçar para reduzir os custos da instituição com advogados. Afirma que concentrará o gasto, processando o ex-diretor, Aaron De Groft, a quem ele responsabiliza pela escolha das obras.
A mostra teve um fim repentino, em junho de 2022, quando a Equipe de Crimes Artísticos do FBI apreendeu as telas das paredes do museu. Mais tarde, um leiloeiro de Los Angeles admitiu que ele e um associado falsificaram as pinturas.
Movida em agosto, a ação do museu pleiteava uma indenização com um valor não especificado, por fraude e conspiração. Procurado pelo jornal The New York Times, De Groft afirmou que para o museu "perseguir uma pessoa inocente em seu processo frívolo e mesquinho é patético."
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters