Tentativa de furto em duto da Transpetro provoca vazamento de óleo na Baía de Guanabara
Rio da região da cidade de Magé foi atingido pelo vazamento
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Ao menos 60 mil litros de óleo vazaram na Baía de Guanabara durante o fim de semana em decorrência de uma tentativa de furto ocorrida em um duto da Transpetro na Baixada Fluminense, no estado do Rio de Janeiro, informou a empresa subsidiária da Petrobras.
Metade do óleo derramado foi recolhido pelas equipes de emergência da Transpetro acionadas logo após o incidente, segundo a empresa.
A tentativa de furto, de acordo com a Transpetro, ocorreu em um duto localizado no município de Magé, e um rio da região também foi atingido pelo vazamento.
A Transpetro informou que “ao detectar a ação criminosa, imediatamente interrompeu as operações do duto, acionou equipes de emergência e conteve o vazamento do oleoduto”.
A Petrobras e a Transpetro têm sido alvos frequentes de ações criminosas de furto de óleo e derivados em suas instalações.
Pescadores que trabalham na Baía de Guanabara publicaram imagens do vazamento nas redes sociais mostrando a camada de óleo que tomou conta de parte do local.
“Foi um vazamento de grandes proporções, com impacto em manguezais, e a mancha já está chegando à Ilha de Paquetá”, disse a jornalistas o analista ambiental Maurício Muniz, do Instituto Chico Mendes.
Em 2000, um vazamento de óleo na Baía de Guanabara provocado pelo rompimento de um duto da Refinaria Duque de Caxias (Reduc) derramou cerca de 1,3 milhão de litros de óleo no local e afetou fauna e flora da região.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters