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G7 promete usar todas as ferramentas econômicas para combater risco do coronavírus

Segundo membros, bancos centrais continuarão apoiando a estabilidade de preços e o crescimento econômico

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Washington | Reuters

Os ministros das Finanças e presidentes dos bancos centrais do G7 disseram nesta terça-feira (3) que usarão todas as ferramentas econômicas apropriadas para alcançar um crescimento forte e sustentável e se proteger contra os riscos negativos do coronavírus em rápida expansão.

Em comunicado conjunto, eles disseram que os ministros das Finanças do G7 estão prontos para tomar medidas, incluindo medidas fiscais quando apropriado, para ajudar na resposta ao vírus.

Eles disseram que os bancos centrais continuarão cumprindo seu mandato e apoiando a estabilidade de preços e o crescimento econômico.

Trabalhadores desinfetam uma rua na cidade de Xiaogan, província de Hubei, na China - AFP

Alerta da OCDE

Na segunda-feira (3), a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) afirmou que o surto de coronavírus está levando a economia mundial à sua pior desaceleração desde a crise financeira global de 2008/2009.

O órgão pediu a governos e bancos centrais que lutem para evitar uma queda ainda mais profunda da atividade.

A economia global deve crescer apenas 2,4% este ano, o nível mais baixo desde 2009 e ante expectativa de 2,9% em novembro, disse a OCDE.

Se o vírus se espalhar pela Ásia, pela Europa e pela América do Norte, o crescimento poderá cair para 1,5% neste ano.

A organização projetou que a economia possa se recuperar com um crescimento de 3,3% em 2021, caso a epidemia atinja o pico na China no 1º trimestre deste ano e outros surtos sejam contidos.

Para o Brasil, a OCDE manteve a expectativa de expansão de 1,7% em 2020 e 1,8% no ano seguinte. A projeção dos analistas consultados pelo Banco Central estão em, respectivamente, 2,17% e 2,5%

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