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Antes do coronavírus, atividade econômica em fevereiro cresce 0,35%, diz BC

Impacto da pandemida deve começar a aparecer em março

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Brasília

A atividade econômica brasileira cresceu 0,35% em fevereiro, segundo Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central, divulgado nesta terça-feira (14).

O dado ainda não reflete os efeitos do novo coronavírus, que devem começar a aparecer nos indicadores a partir de março, quando se iniciaram as restrições impostas pelo governo para tentar conter a pandemia.

O número mensal foi calculado com ajuste sazonal, que remove particularidades do período —como número de dias úteis, por exemplo— para facilitar a comparação com outros meses.

Em janeiro, o índice tinha registrado crescimento de 0,24% na atividade econômica.

Robô colaborativo de Pollux Automation instalado na linha de produção da fábrica da Whirlpool - Carlos Junior - 19.out.2019/Folhapress

Na comparação com fevereiro de 2019, a atividade do setor produtivo do país cresceu 0,60%. No primeiro bimestre do ano, houve aumento de 0,33% na atividade. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o indicador mostra alta de 0,66%.

Assim como o PIB (Produto Interno Bruto), dado oficial calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IBC-Br mede a atividade econômica do país. O indicador é divulgado desde março de 2010 e foi criado para auxiliar em decisões de política monetária, já que não existe outro dado mensal de desempenho do setor produtivo.

O IBC-Br​e o PIB, no entanto, têm diferenças metodológicas e podem apresentar discrepâncias, principalmente no curto prazo. O indicador do BC leva em conta o desempenho dos principais setores da economia: indústria, agropecuária e serviços.

Já o PIB, que é divulgado a cada três meses, é mais completo e mostra toda a soma dos bens e serviços produzidos no país. Assim, o IBC-Br apenas indica as tendências da atividade econômica.

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