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GM propõe suspensão de contratos de 250 metalúrgicos no interior de SP, diz sindicato

Motivo, segundo a entidade, seria a falta de peças

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Alberto Alerigi Jr.
São Paulo | Reuters

A General Motors propôs a suspensão de contratos de trabalho de 250 trabalhadores de sua fábrica em São José dos Campos (SP), citando falta de peças que atinge o setor automotivo, informou o sindicato de metalúrgicos da região, nesta terça-feira (6).

"Em assembleia realizada nesta terça-feira, os trabalhadores decidiram que só aceitarão a suspensão de contratos se a medida vier, obrigatoriamente, acompanhada de estabilidade no emprego para todos, enquanto vigorar o acordo", afirmou o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos em comunicado à imprensa.

A proposta prevê que os contratos ficariam suspensos entre 12 de julho e 25 de agosto.

Unidade da General Motors em São José dos Campos - Roosevelt Cassio - 22.jan.19/Reuters

A suspensão dos contratos se daria com base Medida Provisória 1.045, que criou o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, afirmou o sindicato.

A interrupção por este mecanismo é permitida por até 120 dias.

A proposta final será votada pelos metalúrgicos, em assembleia, na quinta-feira (8), informou a entidade, acrescentando que uma nova reunião entre GM e sindicato está marcada para a quarta-feira (7).

Procurada pela Folha, a GM disse que não iria comentar o assunto.

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