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Funcionários de lojas da Apple nos EUA buscam sindicalização

Grupos de empregados se preparam para apresentar documentos ao Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB)

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Chavi Mehta
Bengaluru (Índia) | Reuters

Empregados de muitas lojas da Apple nos Estados Unidos estão se organizando para se sindicalizar, publicou o jornal The Washington Post nesta sexta-feira (18), citando pessoas familiarizadas com a iniciativa.

A medida ocorre em um cenário de esforços de sindicalização que ganham ímpeto em grandes empresas americanas, como Amazon.com e Starbucks.

A reportagem disse que grupos de empregados de pelo menos duas lojas de varejo da Apple são apoiados por grandes sindicatos nacionais e se preparam para enviar documentos ao Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB na sigla em inglês) no futuro próximo.

Loja da Apple em Nova York - Carlo Allegri/Reuters

Pelo menos seis outras lojas estão em etapas menos avançadas do processo de sindicalização, segundo a reportagem, que acrescenta que a Apple emprega mais de 65 mil trabalhadores no comércio.

A Apple e a NLRB não responderam imediatamente a pedidos de comentários da agência Reuters.

A Apple tem 270 lojas nos Estados Unidos e realizou 36% de suas vendas líquidas totais de US$ 365,82 bilhões (R$ 1,9 trilhão) no ano fiscal de 2021 através das lojas próprias e seu site na web, segundo um documento regulatório.

O executivo-chefe da gigante tecnológica, Tim Cook, recebeu no ano passado pagamentos totais de quase US$ 100 milhões, engordados por prêmios em ações —ou seja, o equivalente a 1.447 vezes o salário médio de seus empregados.

A companhia tinha decidido fechar temporariamente vários canais de vendas em todo o país durante o pico da pandemia de Covid-19.

No ano passado, ela pretendia dar aos funcionários das lojas um bônus único de até US$ 1.000, segundo relatou a Bloomberg News em setembro, em meio a duras condições de trabalho e inquietação entre os funcionários.

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