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Petrobras dispara 7% na Bolsa com recomendação de banco e alta do petróleo no exterior

Morgan Stanley elevou a recomendação de 'neutra' para 'compra' dos recibos da Petrobras negociados em Nova York

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São Paulo

As ações da Petrobras fecharam em forte alta no pregão desta segunda-feira (26), tendo o avanço do petróleo no mercado internacional e a recomendação de compra do banco Morgan Stanley como pano de fundo.

Os papéis preferenciais subiram 7,16% e os ordinárias, 8,96%, marcando um ganho de R$ 40,9 bilhões em valor de mercado —o equivalente a uma PetroRio, segundo dados da consultoria Elos Ayta.

A disparada da petroleira deu fôlego à Bolsa, que fechou em alta de 0,91%, aos 136.844 pontos, novo recorde histórico.

Em relatório a clientes, o banco americano elevou a recomendação de "neutra" para "compra" dos recibos da Petrobras negociados em Nova York, os chamados ADRs. Além disso, o preço-alvo subiu de US$ 18 para US$ 20.

"A ação caiu 17% desde o pico no início de 2024 e esteve estável nos últimos cinco meses, embora com alta volatilidade. Com as mudanças na gestão agora concluídas, acreditamos que o nível de ruído diminuirá gradualmente, o que pode reduzir a componente de volatilidade", afirma o Morgan Stanley.

A instituição também projeta que os dividendos extraordinários chegarão a US$ 7 bilhões (cerca de R$ 38,3 bilhões) até 2025, com potencial de retorno total de 60%.

"Acreditamos fortemente que a Petrobras possui os melhores ativos de petróleo offshore da indústria, com produtividade de poços incomparável e baixos custos de Capex e produção."

Somado a isso, os preços do barril de petróleo tipo Brent, referência para os mercados, tinham valorização de mais de 2% no exterior. A commodity se valorizava em meio à escalada de tensões no Oriente Médio, após Israel e o grupo libanês Hezbollah trocarem ataques de mísseis e drones no final de semana.

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