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Casa de amigo ou parente é principal tipo de hospedagem do viajante brasileiro

Hotel lidera ranking entre visitantes com renda maior, diz pesquisa do IBGE

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Rio de Janeiro

A casa de amigos ou parentes representa o principal tipo de hospedagem dos brasileiros em viagens. A conclusão é de uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em 2023, a casa de amigos ou parentes foi o tipo de hospedagem utilizado em 41,8% de um total de 21,1 milhões de viagens identificadas pelo órgão. Os dados integram um módulo da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua).

Viajantes circulam pelo aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro - Folhapress

A categoria "outro" somou 26,2% das viagens. Essa opção, contudo, envolve endereços diversos, como albergue, hostel e camping, ou até a ausência de hospedagem. Hotel, resort ou flat, com 18,1% do total de viagens, veio na sequência.

Hospedagem varia conforme renda

Segundo a pesquisa, o tipo de hospedagem varia de acordo com o perfil de renda das famílias. A casa de amigos ou parentes é o meio utilizado sobretudo por visitantes com rendimento per capita menor.

Entre os grupos de renda inferior a meio salário mínimo e de meio salário mínimo a menos de um, essa opção foi registrada em 44,2% e 46,8% das viagens, respectivamente.

Já entre as pessoas com rendimento per capita maior, de quatro salários mínimos ou mais, o principal tipo de hospedagem foi hotel, resort ou flat (37,3%).

Busca por sol e praia

O levantamento ainda traz outros recortes. Um deles mostra que, entre as viagens pessoais por motivo de lazer, a principal busca é por sol e praia. Em 2023, essa opção respondeu por 46,2% do total.

O percentual relativo a sol e praia, contudo, diminuiu na comparação com os anos anteriores da série histórica. Era de 48,7% em 2021 e de 55,6% em 2020. A pesquisa não foi realizada em 2022.

A busca por cultura e gastronomia vem aumentando ao longo da série. Em 2023, respondeu por 21,5% das viagens de lazer, acima de 16% em 2021 e 15,5% em 2020.

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