Novo marco quer levar saneamento a todo o país até 2033; ouça podcast
Regras que permitem maior envolvimento de empresas privadas no setor dividem governo e oposição
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Desde a descoberta do novo coronavírus, uma das principais orientações das autoridades de saúde era lavar bem as mãos. Mas como fazer isso quando não tem água limpa saindo da torneira?
No Brasil, a pandemia jogou luz em um problema antigo e ainda não solucionado: a falta de saneamento básico, que dificulta combater não só à Covid-19, mas também doenças como cólera, dengue e leptospirose.
Com distribuição regional desigual, 35 milhões de pessoas não têm acesso a água tratada e 100 milhões não têm tratamento de esgoto no país, segundo dados do Instituto Trata Brasil.
No ano passado, o Congresso começou a discutir o assunto, com um projeto para mudar o sistema regulatório do saneamento básico no país e estabelecer o ano de 2033 como prazo para universalização do acesso. O PL 4.162/2019, que atualiza o marco do saneamento básico no Brasil, foi aprovado nesta quarta (24).
O Café da Manhã desta quinta (25) discute os pontos controversos da nova lei, como a ampliação da possibilidade do envolvimento de empresas privadas no setor, e qual o papel do saneamento básico para a qualidade de vida da população. A entrevista é com o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz Léo Heller, relator especial do Direito Humano à Água e ao Esgotamento Sanitário das Nações Unidas.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.
Ouça o episódio:
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Magê Flores e Maurício Meireles, com produção de Jéssica Maes e Renan Sukevicius. A edição de som é de Thomé Granemann.
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