Antecessor de filho de Mourão no BB não recebia salário de R$ 100 mil
Nunca houve salário desse valor, afirma a instituição em nota
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O antecessor de Antônio Rossell Mourão, filho do vice-presidente Hamilton Mourão, no cargo de assessor especial do presidente do Banco do Brasil não recebia salário de quase R$ 100 mil, diferentemente do que dizem correntes que circulam pelas redes sociais.
"Filho do general Mourão, concursado, trabalhando há 18 anos no BB, é promovido e assume cargo para o qual é pós-graduado e receberá 3x menos que seu antecessor não concursado e indicado pelo PT. Bolsonaro tem nossa confiança", afirmava uma das mensagens.
Com a ascensão no banco público, o filho do vice passará a ganhar R$ 36,3 mil, o triplo de seu atual rendimento.
O menor salário no banco é de R$ 2.854,66 e o maior salário R$ 47.763,57, exceto as remunerações de diretores, vice-presidente e presidente, que são de R$ 52.177,45, R$ 61.564,83 e R$ 68.781,86 , respectivamente.
"Nunca houve salário de R$ 100 mil no BB", afirmou a instituição em nota à Folha.
O Banco do Brasil possui três cargos de assessor especial do Presidente, com atribuições semelhantes.
Anteriormente à gestão Bolsonaro, eles eram ocupados por Sidney Passeri, Marilia Prado de Lima e Sheila de Amorim Santos Guedes.
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