Siga a folha

Descrição de chapéu Folhajus STF

Moraes autoriza uso de tornozeleira e revoga prisão domiciliar de Zé Trovão

Militante bolsonarista é investigado no âmbito do inquérito que apura a organização de atos antidemocráticos

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo | UOL

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes autorizou nesta segunda-feira (14) o uso de tornozeleira eletrônica e revogou a prisão domiciliar do militante bolsonarista Marcos Antônio Pereira Gomes, também conhecido como Zé Trovão. Os advogados de defesa comentaram a decisão em nota enviada à imprensa.

Zé Trovão é investigado no âmbito do inquérito que apura a organização de atos antidemocráticos. O militante ficou famoso por vídeos em que proferiu ofensas aos ministros da Corte e incentivou a população a participar dos atos golpistas do 7 de setembro.

O militante bolsonarista Marcos Antônio Pereira Gomes, também conhecido como Zé Trovão - Reprodução

A prisão de Zé Trovão foi decretada ainda no dia 3 de setembro do ano passado pelo ministro Alexandre de Moraes, a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República). Deputados bolsonaristas, como Carla Zambelli (PSL-SP), entraram com pedido de habeas corpus ao caminhoneiro, que foi rejeitado.

Ele então ficou foragido no exterior até o dia 26 de outubro, quando se entregou à Polícia Federal em Joinville, em Santa Catarina. No dia 17 de dezembro, Moraes havia concedido a prisão domiciliar, decisão agora revogada pelo próprio ministro.

Moraes também revogou a prisão domiciliar do professor Márcio Giovani Niquelate, o professor Marcinho, preso às vésperas das manifestações do 7 de setembro sob acusação de divulgar ameaças ao próprio ministro nas redes sociais.

Ele havia sido preso na véspera das manifestações do 7 de setembro, após divulgar em uma rede social uma ameaça de morte ao próprio Moraes. O professor Marcinho ficou preso no presídio regional de Lages, em Santa Catarina.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas