O líder estudantil Vladimir Palmeira foi solto às 18h desta quinta-feira (19), por causa do habeas corpus concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Mas, enquanto ganhava liberdade, a 2ª Auditoria da Marinha analisava outro pedido de prisão contra ele.
Em um processo composto principalmente por recortes de jornais, Palmeira foi acusado de ter danificado propriedades públicas com pichações e de ser um dos autores intelectuais de plano de agitação política, colocado em prática especialmente na Guanabara.
O pedido de prisão preventiva por 30 dias foi acatado às 21h30, quando o líder estudantil já havia sumido.
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