Um trabalho para tentar dar vida nova ao rio Tietê foi iniciado de forma experimental, na altura do bairro da Penha, pela Companhia Metropolitana de São Paulo, do governo estadual.
Por causa da grande poluição nas águas, o Tietê vem sendo chamado pelos técnicos de "rio moribundo".
O equipamento usado é um conjunto de quatro aeradores de superfície, que foi fabricado pela indústria nacional com know-how alemão e que está sendo empregado pela primeira vez na América Latina. Ele funciona como um gigantesco liquidificador, forçando o turbilhonamento das águas e renovando o oxigênio.
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