Os desafios do Brasil

Quem gosta de vôlei, não pode reclamar. A semana está recheada de grandes jogos. Na sexta-feira, às 9h50, a seleção brasileira masculina enfrentará a Finlândia pela terceira etapa da Liga Mundial, em São Bernardo do Campo. No sábado vai pegar o Canadá e no domingo a Polônia. Nesse mesmo dia, a seleção feminina estreia no Grand Prix, às 12h30, contra a Itália, lá na Polônia.

Na seleção feminina, o técnico José Roberto Guimarães preferiu poupar algumas das principais jogadoras da viagem. A levantadora Fabíola, a oposta Sheilla, a ponteira Jaqueline, as centrais Thaísa e Fabiana, e a líbero Fabi ficaram treinando no Brasil.

A expectativa é como o técnico vai montar o time que jogará com as italianas. Dani Lins e Fernandinha vão disputar a vaga de segunda levantadora. Uma novidade talvez já seja testada: Mari como oposto. Nesse caso, Paula Pequeno e Fernanda Garay devem ser as ponteiras titulares. A Gabi, um dos destaques da Superliga, vai ficar no banco.

O técnico Zé Roberto levou três opostos: Tandara, Jú Nogueira e Joycinha. As centrais titulares serão Adenízia e Juciely. As outras opções são Andressa e Natasha. A líbero Camila Brait vai poder jogar bastante e mostrar serviço. Pela primeira vez, a Fabi tem uma grande sombra na seleção.

O Brasil caiu na chave mais difícil deste primeiro fim de semana do Grand Prix. No sábado, a seleção terá pela frente a Sérvia e no domingo a Polônia. Não tem jogo fácil. Se bem que a Itália, atual campeã da Copa do Mundo, não está com o time completo. Vai disputar essa etapa na Polônia com doze jogadoras, comandadas pelo auxiliar técnico Marco Bracci. Nesse grupo, tem algumas estrelas como as ponteiras Francesca Piccinini e Lúcia Bosetti; e as centrais Valentina Arrighetti e Jenny Barazza.

O técnico Massimo Barbolini ficou na Itália com mais 13 jogadoras como Anzanello, Cardullo, Costagrande, Del Core, Gioli, Rondon e Lo Bianco. No dia 12 de junho, Barbolini vai definir qual grupo viajará para a etapa de São Bernardo do Campo, partir de 15 de junho.