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América Latina ainda é secundária para os EUA, dizem analistas
DA DEUTSCHE WELLE, NA ALEMANHA
Após uma viagem de cinco dias a três países da América Latina, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deixou El Salvador no último dia 23, duas horas antes do horário previsto. Antes ele havia passado pelo Brasil e pelo Chile.
Durante a viagem, os assessores do presidente tiveram que se esforçar para mostrar que as relações com a América Latina, apresentadas como uma "nova era de relações de igualdade em condições", eram tão importantes para o chefe da Casa Branca quanto a crise na Líbia.
As expectativas dos latino-americanos, no entanto, eram maiores. O Brasil, por exemplo, não recebeu apoio explícito para a sua candidatura como membro permanente do Conselho de Segurança --cargo que pleiteia há anos. E o discurso direcionado à América Latina, realizado no Chile, foi recebido sem entusiasmo e tachado de "burocrático" e "genérico" por vários veículos de comunicação e por ambos especialistas ouvidos pela Deutsche Welle.
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