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Candidatos - Governador

Collor

PTB - número 14

Nome completo: Fernando Affonso Collor de Mello

Coligação: PRB / PTB / PSL / PHS / PMN / PTC

Data de nascimento: 08/01/1950

Sexo: Masculino

Estado: Alagoas

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Completo

Ocupação declarada: Economista

Biografia

Com 30 anos, o carioca formado em Ciências Econômicas Fernando Collor de Melo foi nomeado prefeito de Maceió. O cargo, que ocupou por três anos, foi deixado em 1982. Em 83 foi eleito deputado federal pelo PDS, onde ficou até assumir, em 1987, como governador de Alagoas pelo PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro). Foi nesse momento que ficou conhecido como 'caçador de marajás', graças a um programa de combate à corrupção de funcionários públicos que recebiam salários milionários. Prometendo a moralização da política e o fim da inflação ele foi eleito Presidente da República em 1989, no primeiro governo eleito por voto direto desde 1960. Com apoio das forças conservadoras, Collor derrotou Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno. Com 40 anos, Collor foi o mais jovem presidente do Brasil, além de ter sido o primeiro escolhido dentro da Constituição de 1988. Com uma gestão marcada por escândalos e suspeitas de corrupção, Collor adotou, durante seu governo, o "confisco", uma medida econômica drástica que bloqueava saldos das contas bancárias. Outras medidas econômicas tomadas por Collor foram o congelamento temporário de preços e salários e a formulação dos índices de correção monetária Apesar das medidas, em 1991 era possível verificar que a estabilização não aconteceu, a inflação não acabou e a recessão aumentou. Em abril de 1992, seu irmão, Pedro Collor, revelou em uma entrevista à revista "Veja" o "esquema PC": irregularidades financeiras e tráfico de influências organizadas pelo ex-tesoureiro da campanha, Paulo César Faria. A partir daí, novas irregularidades do governo surgiram como suspeitas de que ministros e altos funcionários participavam de uma grande rede de corrupção. Foi instalada uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar as denúncias e logo Eriberto França, motorista de Ana Acioli, secretária de Collor, deu entrevista a "ISTOÉ", confirmando depósitos em contas fantasmas feitas por PC Farias. Após diversas manifestações populares em todo o país, o Congresso Nacional, pressionado, votou o impeachment de Collor.Em outubro de 2002, Collor é afastado do cargo pelo Parlamento. Horas antes de ser condenado pelo Senado, ele renunciou ao cargo de presidente. Seus direitos políticos foram cassados e ele ficou inelegível por oito anos. Foi também denunciado pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de formação de quadrilha e de corrupção. Em 2000, Collor foi impedido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de concorrer à prefeitura de São Paulo). Em 2002, em sua volta à vida política, ele disputou o governo de Alagoas, mas foi derrotado por Ronaldo Lessa (PSB), então governador. Em 2006, como candidato a senador de Alagoas, prometeu 'desmascarar' algumas 'vestais' que sentam seus 'gordos glúteos' nas poltronas da casa e falou mal da corrupção. Foi eleito e tornou-se presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado Federal.

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 7,7 milhões (78 bens declarados):

-Lancha (R$ 27.758)
-Jet Kart (R$ 20.819)
-Carro Maserat (R$ 342.551)
-Carro BMW (R$ 273.791)
-Carro Ferrari (R$ 459.231)
-Apartamento (R$ 1.281.986)
-Outros 72 bens declarados

No arquivo da Folha

  • (11/8/06)

    O ex-presidente Fernando Collor de Mello poderá ser candidato ao Senado por Alagoas. A articulação ganhou força com a decisão de terça-feira do Tribunal Superior Eleitoral, que manteve inelegível o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), grande favorito ao cargo.

  • (17/9/06)

    No coreto da praça, Fernando Collor de Mello pediu o voto dos eleitores para contar no Senado a "verdade" sobre o impeachment. Prometeu "desmascarar" algumas "vestais" que sentam seus "gordos glúteos" nas poltronas da casa. Falou mal da corrupção.

  • (2/10/06)

    Suplicy vence por pouco, e Collor se elege senador

  • (23/8/08)

    Filho de Collor é candidato a prefeito e diz que o pai é seu "maior cabo" eleitoral.

  • (5/3/09)

    Com apoio do presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), e a anuência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Fernando Collor (PTB-AL) venceu ontem a disputa pelo comando da Comissão de Infraestrutura do Senado, que irá acompanhar e fiscalizar obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) --principal bandeira do governo para o lançamento da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à sucessão presidencial.

  • (25/6/09)

    O senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Mello (PTB-AL) usa parte de sua verba indenizatória para bancar serviços de segurança privada na Casa da Dinda, sua residência particular, situada à beira do lago Paranoá, em uma das áreas nobres de Brasília.

  • (26/6/09)

    Além de usar a verba indenizatória para bancar a segurança privada da Casa da Dinda, o senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) também a utiliza para comprar refeições que são levadas para a residência, localizada em área nobre da capital federal.

  • (3/9/09)

    O ex-presidente e hoje senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), 60, foi eleito ontem o mais novo imortal da AAL (Academia Alagoana de Letras). Sem ter livros comercializados em livrarias, ele vai frequentar o local que já recebeu nomes como Aurélio Buarque de Holanda (1910-1989) e Jorge de Lima (1893-1953).

  • (15/8/10)

    "Não se esqueçam deste nome: Dilma Rousseff presidenta, número 13 na cabeça! Obrigado, minha gente!". Foi assim, misturando o velho bordão às novas alianças, que o senador Fernando Collor (PTB) encerrou comício para cerca de mil pessoas em Feira Grande (AL), a primeira de cinco cidades que visitaria na sexta-feira. Ele quer voltar ao governo alagoano 21 anos após renunciar para concorrer ao Planalto. Para isso, tenta apagar o passado e colar sua imagem na do ex-desafeto Luiz Inácio Lula da Silva e em sua candidata. "Lula vai encerrar o mandato como o melhor presidente que o Brasil já teve", disse a uma rádio, na quarta-feira. "Sou candidato do presidente Lula, da ministra Dilma e do governo federal."


 
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