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Candidatos - Governador
Déda
PT - número 13
Nome completo: Marcelo Déda Chagas
Coligação: Para Sergipe Continuar Seguindo em Frente (PRB / PDT / PT / PMDB / PSL / PSC / PR / PTC / PSB / PC do B)
Data de nascimento: 11/03/1960
Sexo: Masculino
Estado: Sergipe
Estado civil: Divorciado
Grau de instrução declarado: Superior Completo
Ocupação declarada: Advogado
Bens declarados na Justiça Eleitoral
R$ 556 mil (9 bens):
- Um apartamento (R$ 466.018)
- Um carro (R$ 28.140)
- Quatro contas bancárias (R$ 41.762,94)
- Três títulos de renda fixa (R$ 19.809,95)
No arquivo da Folha
- (6/3/10)
Outro na fila é o governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), cujo processo por suspeita de abuso de poder está parado no TSE desde novembro de 2009. Não há prazo para julgamento.
Pré-candidato à reeleição, Déda poderá voltar pelas urnas e retomar o poder em janeiro de 2010 sem pendências na Justiça Eleitoral. - (13/2/09)
Acusado de abuso de poder econômico e político, o governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), ganhou um trunfo no fim de janeiro. O PTB solicitou que o TSE encerre o processo.
- (21/8/07)
Às vésperas do início do julgamento do escândalo do mensalão pelo STF (Supremo Tribunal Federal), os governadores petistas Jaques Wagner (BA) e Marcelo Déda (SE) reconhecem que o envolvimento de lideranças do PT no esquema de pagamentos de propina "decepcionou a população".
- (23/5/07)
Investigados citam 3 governadores do PT. Nomes de Wellington Dias (PI), Marcelo Déda (SE) e Jaques Wagner (BA) aparecem em conversas telefônicas do inquérito
Relatórios da PF tratam as menções aos três de forma lateral, já que não há indícios de que eles tiveram ou participaram de atos ilícitos. - (23/5/07)
O governador Marcelo Déda (PT-SE) afirmou por meio de sua assessoria que a suposta tentativa da Gautama de exercer lobby em sua gestão não obteve sucesso. Segundo ele, os contratos suspeitos tiveram a liberação de recursos suspensa por decreto, desde sua posse.
- (7/5/06)
O ex-prefeito de Aracaju Marcelo Déda (PT) reagiu ontem à denúncia publicada em reportagem da revista "Veja" sobre um suposto esquema de superfaturamento de shows para fazer caixa de campanha. Déda disse à Folha que a reportagem faz "ilações caluniosas e inaceitáveis" e que todos os contratos de shows feitos pela prefeitura serão disponibilizados à imprensa para checagem.