Biografia

Atual governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho se elegeu em 2006 no segundo turno com 68% dos votos válidos em todo o Estado --os votos não válidos (brancos e nulos) somaram aproximadamente 15%. Eleito e reeleito deputado estadual em 1990, 1994 e 1998, Cabral ganhou o cargo presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) em 1995, 1997, 1999 e 2001. Em 2004 ganhou a eleição para senador pelo Estado. Entrou na política na juventude do PMDB e, em 1982, articulando a candidatura de seu pai, Sérgio Cabral, a vereador. Em 2002 declarou Em 2006 declarou R$ 647.875,61. Em 2010 declarou R$ 843.094,42

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 843 mil (14 bens):

- Um imóvel em Mangaratiba (RJ) cujo preço é R$ 200 mil
- Participação Societária na SCF Comunicação e Participações LTDA, com o valor de R$ 90 mil
- R$ 35 mil em dinheiro em espécie
- Depósitos Bancários que somam R$ 10,8 mil
- Outros nove bens declarados

(13/01/2007):

O governador do Rio, Sérgio Cabral, nomeou Ronaldo Monteiro Francisco, irmão do deputado cassado Roberto Jefferson (presidente do PTB), para a presidência da Coderte (Companhia de Desenvolvimento Rodoviário e Terminais do Rio).

No arquivo da Folha

• (11/06/2010)

  O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), classificou a emenda que muda a distribuição dos royalties de "covarde" e "demagógica".
  "É um absurdo, uma covardia com o Rio de Janeiro. Lula me garantiu que o que vale é o acordado, que a mudança só se aplicará às áreas a serem licitadas", disse.

• (29/01/2010)

  O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), abriu uma nova licitação no valor de R$ 180 milhões para contratar seis agências de publicidade por um ano. O valor é 80% superior ao da última licitação, de 2008, de R$ 100 milhões anuais para cinco agências.

• (26/01/2010)

  O escritório da primeira-dama do Rio, Adriana Ancelmo Cabral, atua em favor do Metrô Rio, concessionário de serviços do Estado.
  Em ao menos oito ações trabalhistas ajuizadas em 2008 e 2009, segundo pesquisa na página do TRT, o escritório Coelho, Ancelmo & Dourado Advogados representa o Metrô. Ele ainda representa interesses da concessionária em ações cíveis.

• (18/01/2010)

  Média de dias do governador fora do Brasil supera a do ex-presidente FHC; gastos com viagens passam de R$ 4,5 mi
  Para governo, idas ao exterior promoveram novos negócios para o Estado; política de intervenções em favelas veio 'importada' da Colômbia.

• (02/01/2010)

  O governador Sérgio Cabral (PMDB) não foi ontem a nenhum dos dois locais das tragédias em Angra. Na quinta, quando deslizamentos de terra mataram 19 pessoas na capital, em Niterói e na Baixada Fluminense, ele havia ficado em sua casa de veraneio em Mangaratiba.

• (24/08/2009)

  Um dos dois policiais militares presos anteontem à tarde sob acusação de matar quatro pessoas em Pedra de Guaratiba (zona oeste) era segurança da família do governador Sérgio Cabral (PMDB).

• (19/03/2009)

  O escritório de advocacia Coelho, Ancelmo e Dourado, do qual é sócia Adriana Ancelmo, mulher do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), atua em duas ações que envolvem o Estado.

• (04/03/2008)

  O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a união estável de pessoas do mesmo sexo tenha o mesmo valor de uma união entre parceiros heterossexuais. No Rio, o governo do Estado concedeu, no ano passado, os benefícios de pensão aos companheiros de servidores públicos que comprovem a relação homoafetiva estável.

• (09/01/2008)

  No primeiro ano da gestão do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), o número de mortos pela polícia do Rio de Janeiro atingiu a maior marca já registrada desde o início da contabilização oficial de mortes em confronto (os chamados autos de resistência) em 1998.

• (25/10/2007)

  O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), pai de cinco filhos, defendeu ontem a legalização do aborto como forma de conter a violência no Estado e afirmou que as taxas de fertilidade de mães faveladas são uma "fábrica de produzir marginal".

• (13/02/2007)

  O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), defendeu ontem que não seja mais crime o consumo de drogas hoje ilícitas. "Essa equação [a ilegalidade] está matando muita gente no Terceiro Mundo", disse.
  Reafirmou as propostas de diminuir só em certos casos a maioridade penal e de permitir que os Estados tenham legislações penais próprias.