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comentários dos eleitores Eleições 2010
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Candidatos - Senador

Artur

PSDB - número 451

Nome completo: Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto

Coligação: O Amazonas de Todos Nós (PPS / PV / PSDB)

Sexo: Masculino

Estado: Amazonas

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Completo

Ocupação declarada: Diplomata

Bens declarados na Justiça Eleitoral

-:

0 bens

No arquivo da Folha

  • (21/8/10)

    Na estreia de sua propaganda eleitoral na TV, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) se declarou "independente", tirou o "H" do nome e pediu votos à reeleição, seja o eleitor "vermelho ou azul". Um dos maiores críticos do governo Lula durante oito anos de mandato no Senado, Virgílio já havia desvinculado sua campanha da candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência. Sem palanque na disputa ao governo, o Amazonas (1,5% do eleitorado brasileiro) é um dos Estados onde Serra tem mais dificuldades. São dois milhões de votos. "Nossa campanha é a campanha de um senador independente, que só obedece ao povo do Amazonas", diz o tucano na fala de encerramento do programa. Segundo a última pesquisa do Ibope no Estado 27 a 29 de julho, Virgílio tem 43% das intenções de voto. O ex-governador Eduardo Braga (PMDB) lidera com 86%, e Vanessa Grazziotin (PC do B) marca 33%. Tanto Braga quanto Grazziotin defendem a candidatura de Dilma Rousseff (PT) ao Planalto. Na corrida ao governo, Virgílio apoia Alfredo Nascimento (PR), que marca 37% no Ibope, contra Omar Aziz (PMN), líder com 49% das intenções de voto.

  • (9/4/10)

    O líder do PSDB no Senado Federal, Arthur Virgílio (AM), afirmou ontem que a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, "não é bandida, mas lutou de maneira errada contra a ditadura militar". A referência à ex-ministra foi feita durante debate de seis comissões do Senado sobre o terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos. Para Virgílio, a ministra deveria ter optado por um partido como o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), contrário à ditadura.

  • (7/8/09)

    Em retaliação aos tucanos, que assinaram 9 dos 11 pedidos, o PMDB pediu a cassação do mandato do líder tucano, Arthur Virgílio. A representação foi protocolada anteontem à noite e seu conteúdo, lido ontem, em plenário, pelo líder do PMDB, Renan Calheiros (AL). Na ação, que tem 50 páginas, os peemedebistas acusam Virgílio de ter quebrado o decoro parlamentar ao receber "doação" do então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia. Enquanto estava em viagem em Paris, Agaciel lhe repassou R$ 10 mil. Virgílio ainda é acusado de ter usado sua influência para pedir ressarcimento por despesas com tratamento de saúde de sua mãe de cerca de R$ 780 mil (o teto é de R$ 30 mil) e de ter escondido da Receita o imóvel onde mora. O PMDB também cita "nomeação de um personal trainer, Oswaldo Alves, de Manaus, pago pelo Senado".

  • (23/6/09)

    Enfrentando uma das piores crises desde sua eleição para a presidência do Senado, José Sarney (PMDB-AP) foi pressionado ontem no plenário por senadores que exigiram que ele tome atitudes, rompa com a "camarilha" e, pela primeira vez, sugeriram em público que ele se licencie do cargo. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), foi o primeiro a se manifestar no plenário. "Vossa Excelência precisa romper qualquer laço com essa camarilha. Se disser que não tem condições de romper, não terá condições de continuar à frente desta Casa", disse.

  • (13/6/09)

    O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) já fala em deixar o cargo de relator da CPI das ONGs para viabilizar um acordo que permita a instalação da CPI da Petrobras. "É uma coisa que pode até acontecer [deixar o cargo de relator], mas não será um acordo tão simples", afirmou. Na próxima terça-feira, Virgílio vai ao plenário do Senado para discursar sobre o que considera ser fundamental investigar nas ONGs do país. No mesmo dia, ele realiza uma reunião com toda a cúpula tucana e lideranças do DEM, inclusive da Câmara, para fechar o discurso.

  • (14/12/07)

    Tratado como herói da derrota do governo com a rejeição da CPMF, mas responsabilizado pela crise instalada no PSDB, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) admitiu ontem que seguiu orientação de Fernando Henrique Cardoso para não ceder nas negociações e que chegou a falar em abandonar a liderança da sigla. Líder do partido no Senado há quase seis anos, Virgílio afirmou que despertou "com a consciência tranqüila" porque está seguro de que o governo errou na condução das negociações e que o desgaste com os governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) passará.

  • (7/12/07)

    O líder da bancada do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), encontra-se em aparente isolamento no ataque à possibilidade de José Sarney (PMDB-AP) ocupar a cadeira deixada por Renan Calheiros (PMDB-AL). Pelo menos 11 dos 13 senadores tucanos dizem concordar com a volta de Sarney à presidência do Senado.

  • (20/11/06)

    A tentativa de aproximação com os tucanos feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva surtiu efeito. Depois de pegar, no sábado, carona no AeroLula e ouvir do petista que pretende conversar com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse ontem que o partido aceita negociar com o governo uma agenda para o desenvolvimento do país. "A gente quer interagir. Acho interessante essa idéia. Temos de discutir o Brasil. E não fugiremos disso", disse Virgílio. Mas, fugindo ao seu tom habitualmente crítico ao governo, o senador elogiou o presidente. "Fiquei com a impressão de que ele está mais maduro agora do que quando venceu em 2002", disse Virgílio, que, no entanto, fez uma ressalva. "Ele me deu impressão de solidão. Antes ele tinha um time. Agora não tem mais", afirmou.

  • (29/9/06)

    O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), candidato ao governo do Amazonas, foi multado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Alagoas a pagar multa por fazer propaganda antecipada do candidato do PSDB ao governo alagoano, senador Teotonio Vilela Filho. Numa visita a Maceió, antes do início do período em que é permitida a campanha eleitoral, Virgílio deu uma entrevista a um jornal da capital alagoana fazendo elogios a Vilela. O conteúdo foi publicado em outros jornais do interior do Estado. Ontem, o pleno do TRE de Alagoas rejeitou um recurso apresentado pelo senador amazonense e manteve a condenação dada anteriormente. Arthur Virgílio pode recorrer da decisão no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

  • (3/8/06)

    "É preciso demitir toda essa direção da 'Voz do Brasil'. É preciso não haver mais nenhum censor. Isso aqui não é o governo do presidente Médici, isso aqui não é a ditadura, isso aqui não é outra coisa senão uma democracia"
    ARTHUR VIRGÍLIO (AM)
    líder do PSDB no Senado

  • (25/3/06)

    O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), quer que o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) abra um procedimento administrativo para identificar se houve ou não crime de lavagem de dinheiro envolvendo o pagamento feito por Paulo Okamotto de uma dívida de R$ 29,4 mil do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o PT. Amigo de Lula, Okamotto é presidente do Sebrae. O pagamento da dívida é um dos alvos de investigação da CPI dos Bingos. "Se o Coaf pode investigar o caseiro Francenildo por R$ 25 mil, não vai se recusar a investigar o presidente do Sebrae, tenho certeza", disse Arthur Virgílio ao justificar o seu pedido no Senado. Vítima de violação de sigilo bancário, o caseiro Francenildo Costa passou a ser investigado sob suspeita de lavagem de dinheiro. Ele ganha R$ 700 mensais. Entre janeiro e março deste ano, recebeu depósitos que somam cerca de R$ 25 mil. O caseiro diz que o dinheiro foi repassado pelo empresário Eurípedes Soares, que seria seu pai biológico, mas que não assumiu a paternidade. A investigação envolvendo Francenildo foi aberta pela PF a pedido do Coaf, órgão subordinado à Fazenda. O caseiro teve seu sigilo bancário violado após depor à CPI dos Bingos e ter dito que o ministro Antonio Palocci freqüentava uma casa alugada em Brasília por ex-assessor da prefeitura de Ribeirão. O ministro nega. O senador Arthur Virgílio requereu à Mesa do Senado que solicite a abertura de procedimento ao Coaf para investigar Okamotto. O requerimento foi encaminhado à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), que tem 30 dias para deferir o pedido ou não.


 
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