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Candidatos - Senador

José Carlos Gratz

PSL - número 170

Nome completo: José Carlos Gratz

Coligação: Frente Renova Espírito Santo (PSL / PRTB)

Data de nascimento: 13/05/1948

Sexo: Masculino

Estado: Espírito Santo

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Incompleto

Ocupação declarada: Aposentado (exceto Servidor Público)

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 484,3 mil (15 bens):

- Apartamento em Vitória (R$ 39.021,68)
- Duas lojas comerciais (R$ 100 mil)
- Terreno em Praia das Formosas (R$ 100 mil)
- Dinheiro em espécie (R$ 80 mil)
- Outros 9 bens
- Lancha (R$ 62,5 mil)
-

No arquivo da Folha

  • (2/7/10)

    Também ontem, o ex-deputado estadual Carlos Gratz (PSL-ES) entrou com uma reclamação no STF pedindo a inconstitucionalidade da lei [da Ficha Limpa]. Com ao menos duas condenações por colegiado, ele deve ficar inelegível.

  • (16/3/10)

    Subprocuradora-geral da República, [Raquel] Dodge foi uma das responsáveis pela primeira condenação do ex-deputado Hildebrando Pascoal, que assassinou um mecânico com motosserra no Acre em 1996. Atuou também no combate ao crime organizado no Espírito Santo, levando à prisão o então presidente da Assembleia, José Carlos Gratz, em 2003.

  • (11/12/08)

    O governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB), 51, afirmou que, apesar das denúncias "gravíssimas" de corrupção no Tribunal de Justiça, o Estado não merece mais receber o "carimbo" da corrupção, que teve de 1996 a 2003, quando o presidente da Assembléia Legislativa na época, José Carlos Gratz (do então PFL), era considerado o líder do crime organizado local.

  • (10/12/08)

    De 1996 a 2003, a presidência da Assembléia Legislativa do Espírito Santo foi ocupada pelo ex-banqueiro do jogo do bicho José Carlos Gratz (PFL), tido como um líderes do crime organizado local.
    Na época, a Assembléia era acusada de dar "suporte jurídico" para o desvio de verbas públicas. Em 2000, a CPI do Narcotráfico acusou Gratz, outro deputado e um desembargador de envolvimento com o crime organizado, que estava associado à Scuderie Le Cocq, organização criada para vingar a morte de um detetive que virou um esquadrão da morte.
    A crise se agravou a tal ponto no governo de José Ignácio Ferreira (1999-2002) que, em 2001, a Xerox decidiu fechar uma fábrica no local para não ter de pagar mais propinas. Em 2002, a OAB pediu intervenção no Estado após o assassinato de um advogado que denunciou fraudes, mas a medida foi barrada pelo procurador-geral Geraldo Brindeiro.
    Em 2002, o TRE cassou a candidatura de Gratz à reeleição, e o Ministério Público pediu a prisão de sete deputados reeleitos acusados de compra de votos. O grupo de Gratz conseguiu eleger o presidente da Assembléia em 2003, mas a Justiça anulou a eleição. Com o apoio do novo governador, Paulo Hartung, um deputado do PT desmontou o esquema.
    Condenado pelo TJ, Gratz ficou preso de 2004 a 2006 por formação de quadrilha e peculato. Em 2007, ele perdeu os direitos políticos por dez anos.

  • (27/7/08)

    Para suspender a prisão de Dantas, Mendes vislumbrou "patente situação de constrangimento ilegal apta a afastar a aplicação da súmula 691". Citou três precedentes: habeas corpus concedido a um acusado de crime tributário no Paraná (o relator foi o ministro Joaquim Barbosa); habeas corpus para José Carlos Gratz, ex-presidente da Assembléia do Espírito Santo (liminar concedida por Mendes, referendada por decisão unânime da turma) e habeas corpus para acusada de tráfico de entorpecentes no Rio, defendida pelo mesmo advogado de Dantas, Nélio Machado (relator: Carlos Britto).

  • (5/11/07)

    O ex-presidente da Assembléia Legislativa do Espírito Santo José Carlos Gratz (sem partido) foi condenado pela Justiça à perda dos direitos políticos por dez anos.

  • (9/2/07)

    O Tribunal de Justiça do Espírito Santo decidiu anteontem reduzir a pena do ex-presidente da Assembléia Legislativa José Carlos Gratz (sem partido) de 15 anos para dez anos e seis meses de reclusão.

  • (22/9/06)

    Os deputados estaduais Gilson Gomes (PFL) e Marcos Gazzani (PTB), candidatos à reeleição, tiveram seus bens bloqueados e seus sigilos fiscal e bancário quebrados pela Justiça, numa ação movida pelo Ministério Público Estadual que pede o afastamento deles das suas funções. José Carlos Gratz, ex-presidente da Casa, também sofreu a ação. Eles são acusados participação em desvios de mais de R$ 27 milhões de 1998 a 2002.

  • (9/8/06)

    Preso pela PF na sexta-feira, José Carlos Gratz, ex-presidente da Assembléia Legislativa do Espírito Santo, foi libertado ontem. André Nogueira, ex-diretor da Assembléia que foi preso com Gratz, também foi solto. Eles são suspeitos em um esquema de venda de sentenças judiciais. A defesa de Gratz afirma que ele tem câncer e não pode se tratar preso.

  • (5/8/06)

    José Carlos Gratz (sem partido), ex-presidente da Assembléia Legislativa do Espírito Santo, voltou a ser preso ontem, acusado de integrar um esquema de venda de sentenças judiciais. Condenado em outro processo, ele estava em liberdade por habeas corpus.

  • (16/2/06)

    O Tribunal de Justiça do Espírito Santo colocou em liberdade José Carlos Gratz, ex-presidente da Assembléia Legislativa do Estado. Preso há 14 meses, Gratz havia sido condenado a 15 anos de prisão sob a acusação de formação de quadrilha, peculato e usurpação de função pública com recebimento de vantagem.


 
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