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Candidatos - Senador

Lobão

PMDB - número 151

Nome completo: Edison Lobão

Coligação: O Maranhão Não Pode Parar (PRB / PP / PT / PTB / PMDB / PSL / PTN / PSC / PR / DEM / PRTB / PMN / PV / PRP / PT do B / PHS)

Data de nascimento: 05/12/1936

Sexo: Masculino

Estado: Maranhão

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Completo

Ocupação declarada: Senador

Biografia

Hoje aliado da família Sarney, Edison Lobão, 71, começou sua carreira política em Brasília nos anos 60, assessorando políticos como Virgílio Távora, ministro de Viação de João Goulart, e Mario Andreazza, ministro dos Transportes de Emílio Médici. Em 1978, com o apoio do então presidente Ernesto Geisel, que admirava seu trabalho como jornalista, foi eleito deputado federal pela Arena do Maranhão. Em 1982, desistiu de disputar o governo do Estado para apoiar o candidato do senador José Sarney (PDS). Reeleito para a Câmara, porém, apoiou a candidatura de Paulo Maluf à Presidência pelo PDS, opondo-se frontalmente ao grupo de Sarney, que foi indicado vice na chapa de Tancredo Neves (PMDB). Em 1985, após a vitória de Tancredo (que não chegou a tomar posse), Lobão trocou o PDS pelo PFL, passando a apoiar o presidente. Eleito senador em 1986, Lobão tornou-se um dos principais aliados de Sarney _chegou a ser acusado de ter fraudado votações na Constituinte, votando no lugar do deputado José Sarney Filho. Lobão contesta a acusação. Em 1990, Sarney disputou uma vaga de senador pelo Amapá e apoiou a candidatura de Lobão a governador do Maranhão. Governou de 1991 até 1994, quando ajudou a eleger Roseana Sarney para sucedê-lo. Voltou a ser eleito senador naquele ano. Reeleito senador mais uma vez em 2002, trocou o DEM pelo PMDB em 2007, acompanhando o grupo de Roseana.

Tem mandato atualmente? Qual?

Sim

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 5 milhões (48 bens):

- Investimentos (R$ 4,9 milhões)
- 7 terrenos (R$ 102 mil)

No arquivo da Folha

  • (12/11/09)

    O governo atribuiu a um temporal a responsabilidade pelo apagão mais abrangente do país, que deixou sem energia elétrica moradores de 18 Estados e do Distrito Federal entre a noite de terça e a madrugada de ontem. As primeiras informações oficiais falavam em nove Estados afetados. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, "descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes" causaram um curto-circuito que desativou três linhas de transmissão de Itaipu. A usina foi totalmente desligada pela primeira vez.

  • (3/9/08)

    O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) disse que o embaixador do Irã no Brasil convidou o país a se tornar membro da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). "Recentemente fui convidado a comparecer a uma reunião da Opep na Arábia Saudita. Voltei de lá e em seguida recebo o embaixador do Irã, que veio convidar o Brasil para também fazer parte da Opep. Era a consciência que eles passaram a ter de que avançamos na produção de petróleo." A Opep é um cartel responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo.

  • (21/8/08)

    O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, rechaçou ontem a proposta atribuída à Petrobras de promover um aumento de capital da empresa de até US$ 100 bilhões para elevar a participação do capital da União na companhia de cerca 40% para 60%. "A proposta não me parece realizável", disse.

  • (3/5/08)

    O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) disse ontem que o governo vai apertar a fiscalização para evitar que os postos de combustíveis repassem ao consumidor o aumento da gasolina anunciado na quarta-feira. Segundo ele, as distribuidoras e os postos que descumprirem a "ordem" serão severamente punidos.

  • (18/4/08)

    O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, defendeu ontem, na sede da Petrobras, no Rio, uma revisão da Lei do Petróleo para as atividades de exploração e produção com o objetivo de ampliar os royalties que incidem sobre campos de alta produtividade e alterar o modelo de concessão de blocos.

  • (22/1/08)

    O novo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), 71, afirmou ontem, ao tomar posse, que não será tutelado pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). "Dizem que ela [Dilma] está tutelando o ministro. Ninguém tutela o ministro, a não ser o presidente da República", afirmou Lobão. "A ministra-chefe da Casa Civil coordena o governo e vai nos ajudar muito, mas nada de subordinação", afirmou.

  • (17/1/08)

    Depois de cancelar a audiência que teria com Edison Lobão (PMDB-MA) no fim da tarde de ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou atrás, convocou o senador no começo da noite e oficializou o convite para ele assumir o Ministério de Minas e Energia.

  • (9/1/08)

    O senador Edison Lobão (PMDB-MA), cotado para assumir o Ministério de Minas e Energia, é alvo de investigação da Procuradoria Geral da República por suspeita de ter ordenado desmatamento em área de preservação ambiental em Brasília. O caso foi encaminhado à Polícia Federal, e a tramitação ocorre no Supremo Tribunal Federal.

  • (19/12/07)

    O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) julgou ontem o primeiro processo de infidelidade partidária e livrou o senador Edison Lobão (PMDB-MA) do risco de perda do mandato por troca de partido após a eleição.

  • (1/12/07)

    Apesar de o PMDB afirmar que o novo ministro de Minas e Energia será definido apenas depois da votação da CPMF, o nome do senador Edison Lobão é apontado hoje como o mais forte para assumir a cadeira que um dia foi de Silas Rondeau e hoje está interinamente com o petista Nelson Hubner.

  • (10/10/07)

    A base do governo no Senado ganhou um integrante. Edison Lobão (DEM-MA), aliado do ex-presidente Sarney, assinou ontem a filiação ao PMDB e pretende disputar o governo do Maranhão. A transferência gerou a especulação de que ele poderia ser indicado para ocupar o Ministério de Minas e Energia na cota do partido, mas o Planalto descartou a idéia.

  • (9/10/07)

    O senador Edison Lobão (DEM-MA) tratou ontem com José Sarney (PMDB-AP) sua provável filiação ao PMDB. Lobão é muito próximo a Sarney.

  • (7/11/06)

    O senador Edison Lobão (PFL-MA) afirmou ontem que não deixará o partido, apesar da desfiliação da senadora Roseana Sarney (MA). Ele criticou o PFL, no entanto, pela abertura de processo de expulsão contra ela por ter apoiado o presidente Lula. Para Lobão, o PFL não tinha como cobrar o apoio de Roseana ao candidato tucano Geraldo Alckmin.


 
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