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Candidatos - Senador
Rollemberg
PSB - número 400
Nome completo: Rodrigo Sobral Rollemberg
Coligação: Novo Caminho (PRB / PDT / PT / PTB / PMDB / PPS / PHS / PTC / PSB / PRP / PC do B)
Data de nascimento: 13/07/0059
Sexo: Masculino
Estado: Distrito Federal
Estado civil: Casado
Grau de instrução declarado: Superior Completo
Ocupação declarada: Deputado
Bens declarados na Justiça Eleitoral
R$ 671 mil (12 bens):
- 250 cabeças de gado (R$ 200 mil)
- Sete éguas (R$ 17 mil)
- Seis imóveis (R$ 405 mil)
- Outros quatro bens
No arquivo da Folha
- (17/8/10)
Candidatos aliados de Dilma Rousseff (PT) lideram a disputa por uma vaga no Senado em 6 dos 7 Estados pesquisados pelo Datafolha, além do Distrito Federal. No DF, o senador Cristovam Buarque (PDT) é o primeiro, com 44%. O segundo lugar é disputado por Rodrigo Rollemberg (PSB), com 30%, e Maria de Lourdes Abadia (PSDB), com 29%.
- (20/1/10)
Integrantes do PSB manifestaram preocupação com o "sumiço" do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) do cenário político nacional. A cúpula do partido avalia que sua candidatura à Presidência está cada vez mais ameaçada e que a indefinição, junto com sua ausência, abre caminho para uma desistência. "O Ciro tem um recall muito grande, pois já participou de duas eleições. Mas nossa avaliação é a de que ele só cresceria com a propaganda na TV", disse o líder do PSB na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF). "Confesso que estou um pouco incomodado. Gostaria de uma atitude mais proativa", disse Rollemberg.
- (30/11/09)
Em setembro, o líder do PSB na Câmara dos Deputados, Rodrigo Rollemberg, avisou o presidente da sigla, o governador Eduardo Campos (PE), que o deputado distrital Rogério Ulysses, um dos envolvidos no escândalo [Arrudagate], deveria ser afastado. "Ele está no bolso do Arruda", advertiu Rollemberg.
- (11/9/09)
O apetite de deputados federais pelos recursos do pré-sal levou o governo a remanejar Antonio Palocci (PT-SP) para a relatoria do projeto que cria o Fundo Social e a orientar o PT a rejeitar qualquer proposta sobre royalties. As 230 emendas aos quatro projetos apresentadas até ontem dão o tom da guerra travada no Congresso. Mas a guerra pelos royalties está instalada. Das 83 emendas apresentadas até ontem ao projeto do novo marco regulatório, 16 tratam do tema. "É uma discussão inevitável e suprapartidária. O interesse dos Estados está presente", disse o líder do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF), autor de uma proposta que reduz de 22,5% para 5% a participação dos Estados e para 4% a dos municípios produtores.
- (26/5/09)
Oito partidos, entre médios e pequenos, da base aliada se reúnem hoje para definir um plano de ação contra a proposta de voto em lista fechada nas eleições proporcionais. A sopa de letras inclui PSB, PDT, PTB, PP, PR, PST, PMN e PRB e representa 168 deputados, ou 32,7% da Câmara. O ensaio para a votação da lista fechada acontece amanhã, com a discussão do requerimento de urgência. O recém-formado "G8" deve anunciar que vai obstruir todos os projetos a partir de hoje, exigindo votação nominal. O grupo acredita que terá o apoio de setores do PMDB e do PSDB, partidos que, majoritariamente, apoiam a mudança. "Vamos para o tudo ou nada para barrar essa lista, que suprime a vontade do eleitor", diz o líder do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF).
- (15/10/07)
O ex-secretário de Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, deputado federal Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), diz que o modelo de repasses voluntários de recursos do governo federal para ONGs, Estados e municípios tem de ser revisto. Segundo ele, as irregularidades apontadas pelo TCU foram cometidas por terceiros, que executaram os projetos, e não pelos ministérios. Disse que com a estrutura e as equipes que as pastas dispõem, seria impossível fiscalizar a aplicação do dinheiro. "Vivemos um dilema. Se os ministérios seguirem o rigor administrativo cobrado pelo TCU, não conseguirão atingir mais que 30% das transferências voluntárias aprovadas no Orçamento. Por outro lado, o Orçamento tem de ser cumprido." Ele defende que as transferências voluntárias sejam substituídas por um aumento nos fundos de participação de Estados e municípios. O deputado admite que o modelo de telecentros móveis é questionável.