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Candidatos - Senador

Waldez

PDT - número 123

Nome completo: Antonio Waldez Góes da Silva

Coligação: O Trabalho Precisa Continuar (PRB / PP / PDT / PSL / PR / DEM / PHS / PC do B / PT do B)

Sexo: Masculino

Estado: Amapá

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Incompleto

Ocupação declarada: Servidor Público Federal

Biografia

Funcionário público, foi deputado estadual. Perdeu a eleição para governador de 1998 para João Capiberibe (PSB), mas venceu a eleição de 2002.

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 158 mil (5 bens):

- Uma casa (R$ 12.678,33)
- Duas contas bancárias (R$ 1.314,90)
- Duas aplicações de renda fixa (R$ 143.920,08)

No arquivo da Folha

  • (13/5/09)

    O TSE manteve, por unanimidade, decisão do TRE do Amapá, que havia negado pedido do Ministério Público Eleitoral para cassar Waldez Góes (PDT) por suposto abuso de poder político e econômico na eleição de 2006. Os ministros entenderam que as provas não demonstram a prática de atos ilícitos na sua reeleição. Góes era acusado de pedir votos aos membros da PM em prédio público. O ministro Fernando Gonçalves julgou que o evento foi feito numa associação de caráter privado.

  • (13/7/08)

    O empresário Eike Batista foi a pessoa física que doou mais dinheiro R$ 200 mil ao comitê financeiro para a reeleição do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), em 2006. No mesmo ano, a mineradora MMX, presidida por Eike, recebeu do governo do Estado a concessão para explorar a Estrada de Ferro do Amapá. Eike Batista está na lista dos principais colaboradores do comitê financeiro da campanha de Waldez Góes, ao lado da construtora Gautama envolvida nas investigações da Operação Navalha da PF e de outras empresas de mineração. A MMX, por meio de sua assessoria, disse que as prestações de conta das doações eleitorais são públicas e, portanto, transparentes. Há dois anos, Eike disse à Folha que "não espera contrapartida às doações" e que não deu dinheiro, como pessoa física, a apenas um ou dois candidatos, mas a todos os grandes partidos "em prol de uma transparência total do processo e da democracia".

  • (3/4/07)

    O Ministério Público Federal no Amapá vai encaminhar à Procuradoria Geral da República, em Brasília, documentos e escutas telefônicas que supostamente envolvem o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), com fraudes em licitações para a compra de medicamentos e com uma possível doação ilegal de campanha. O nome do governador e o do deputado federal Sebastião Bala Rocha (PDT) são citados em conversas telefônicas gravadas pela Polícia Federal durante as investigações que resultaram na Operação Antídoto.

  • (2/10/06)

    O triunfo do senador José Sarney (PMDB) se completou ontem à noite no Amapá com a reeleição em primeiro turno do seu companheiro de coligação, Waldez Góes (PDT), para o governo do Estado. Apesar de seguido de perto por seu principal oponente, o ex-governador João Alberto Capiberibe (PSB), ele triunfou, mas sua vitória está ameaçada por uma ação do Ministério Público Eleitoral que pede a cassação do registro da candidatura ou do diploma de eleito devido à promoção de comícios com distribuição de comida gratuita para eleitores. Ele é acusado de compra de votos e uso da máquina pública.
    (2/10/06)


 
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