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26/02/2003
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09h47
Um novo fóssil descoberto na garganta de Olduvai, na Tanzânia, pode simplificar a compreensão humana sobre os ancestrais do homem, que tiveram origem na África.
Paleontólogos da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, responsáveis pela descoberta, declararam que o fóssil tem 1,8 milhão de anos e representa um dos mais bem preservados e mais importantes registros da espécie Homo, da qual fazem parte os seres humanos e os seus ancestrais.
Em trabalho que será publicado na próxima sexta-feira pela revista "Science", Robert Blumenschine e sua equipe dizem acreditar que o fóssil (chamado de OH-65) possui características de duas subespécies já descritas de Homo, que podem ser reunidas em apenas uma no futuro.
Isso facilitaria o estudo da evolução humana, segundo os cientistas.
Continua...
Novo fóssil dá mais pistas sobre a origem do homem
da BBC, em LondresUm novo fóssil descoberto na garganta de Olduvai, na Tanzânia, pode simplificar a compreensão humana sobre os ancestrais do homem, que tiveram origem na África.
Paleontólogos da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, responsáveis pela descoberta, declararam que o fóssil tem 1,8 milhão de anos e representa um dos mais bem preservados e mais importantes registros da espécie Homo, da qual fazem parte os seres humanos e os seus ancestrais.
Em trabalho que será publicado na próxima sexta-feira pela revista "Science", Robert Blumenschine e sua equipe dizem acreditar que o fóssil (chamado de OH-65) possui características de duas subespécies já descritas de Homo, que podem ser reunidas em apenas uma no futuro.
Isso facilitaria o estudo da evolução humana, segundo os cientistas.
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