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20/08/2004
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07h05
Um estudo na publicação médica "The Lancet" afirma que parte do pessoal médico que trabalhava na prisão de Abu Ghraib no Iraque ignorou a ética médica e os direitos humanos em suas atividades.
Segundo a pesquisa, médicos e paramédicos deixaram de realizar exames, falsificaram atestados de óbito para ocultar assassinatos e colaboraram com pessoas que realizaram interrogatórios abusando de prisioneiros.
O autor do estudo, Steven Miles, da Universidade de Minnesota, analisou notícias divulgadas por meios de comunicação, depoimentos de testemunhas e documentos do governo para chegar a suas conclusões.
Continua...
Especial
Leia mais sobre o Iraque sob tutela
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre os abusos em Abu Ghraib
Médicos ignoraram direitos humanos em Abu Ghraib, diz relatório
da BBC BrasilUm estudo na publicação médica "The Lancet" afirma que parte do pessoal médico que trabalhava na prisão de Abu Ghraib no Iraque ignorou a ética médica e os direitos humanos em suas atividades.
Segundo a pesquisa, médicos e paramédicos deixaram de realizar exames, falsificaram atestados de óbito para ocultar assassinatos e colaboraram com pessoas que realizaram interrogatórios abusando de prisioneiros.
O autor do estudo, Steven Miles, da Universidade de Minnesota, analisou notícias divulgadas por meios de comunicação, depoimentos de testemunhas e documentos do governo para chegar a suas conclusões.
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