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27/08/2004
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14h34
Um saco de lixo que fazia parte de uma obra de arte no museu Tate Britain, em Londres, foi jogado fora, acidentalmente, por uma faxineira.
O saco plástico, cheio de papel e papelão, fazia parte da instalação do artista Gustav Metzger e tinha como objetivo demonstrar a "existência finita" da arte.
O objeto foi recuperado pelo museu, mas o artista, de 78 anos, o substitui por um novo saco de lixo.
O Tate Britain não informou se Metzger receberia uma indenização por causa do incidente.
Auto-destruição
O saco de lixo fazia parte da instalação "Recriação da Primeira Demonstração Pública da Arte Auto-Destrutiva", a cópia de uma peça que Metzger produziu em 1960.
O Tate Britain disse que a obra "é feita de vários elementos, um dos quais é um saco de lixo incluído pelo artista como uma parte integral da instalação".
"Em 30 de junho, o saco foi, acidentalmente, removido e danificado, mas, posteriormente, substituído."
O museu informou que, agora, a instalação é coberta durante a noite para que nada seja removido novamente. Os funcionários também foram avisados que o saco de lixo faz parte da obra.
Metzger, um artista alemão que vive em Londres, inventou a arte "auto-destrutiva" em 1959.
A instalação também contém uma "pintura ácida" --nylon coberto com ácido que, lentamente, o destrói para ilustrar a natureza transitória de pinturas, esculturas e outras peças de arte.
Essa não foi a primeira vez que um elemento de uma instalação foi jogado fora.
Em 2001, uma faxineira na galeria londrina Eyestorm limpou a instalação do artista Damien Hirst achando que era uma pilha de lixo.
A coleção de garrafas de cerveja, copos de café e cinzeiros sujos representariam o caos do estúdio de um artista.
Na década de 80, a obra de Joseph Beuys, uma banheira suja, foi limpa por um funcionário de uma galeria na Alemanha.
Faxineira de museu joga obra fora pensando ser lixo
da BBC BrasilUm saco de lixo que fazia parte de uma obra de arte no museu Tate Britain, em Londres, foi jogado fora, acidentalmente, por uma faxineira.
O saco plástico, cheio de papel e papelão, fazia parte da instalação do artista Gustav Metzger e tinha como objetivo demonstrar a "existência finita" da arte.
O objeto foi recuperado pelo museu, mas o artista, de 78 anos, o substitui por um novo saco de lixo.
O Tate Britain não informou se Metzger receberia uma indenização por causa do incidente.
Auto-destruição
O saco de lixo fazia parte da instalação "Recriação da Primeira Demonstração Pública da Arte Auto-Destrutiva", a cópia de uma peça que Metzger produziu em 1960.
O Tate Britain disse que a obra "é feita de vários elementos, um dos quais é um saco de lixo incluído pelo artista como uma parte integral da instalação".
"Em 30 de junho, o saco foi, acidentalmente, removido e danificado, mas, posteriormente, substituído."
O museu informou que, agora, a instalação é coberta durante a noite para que nada seja removido novamente. Os funcionários também foram avisados que o saco de lixo faz parte da obra.
Metzger, um artista alemão que vive em Londres, inventou a arte "auto-destrutiva" em 1959.
A instalação também contém uma "pintura ácida" --nylon coberto com ácido que, lentamente, o destrói para ilustrar a natureza transitória de pinturas, esculturas e outras peças de arte.
Essa não foi a primeira vez que um elemento de uma instalação foi jogado fora.
Em 2001, uma faxineira na galeria londrina Eyestorm limpou a instalação do artista Damien Hirst achando que era uma pilha de lixo.
A coleção de garrafas de cerveja, copos de café e cinzeiros sujos representariam o caos do estúdio de um artista.
Na década de 80, a obra de Joseph Beuys, uma banheira suja, foi limpa por um funcionário de uma galeria na Alemanha.
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