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07/03/2007
-
16h58
A cidade de São Paulo deverá ganhar seis posições no ranking das cidades mais ricas do mundo e figurar como a 13ª em produção de riquezas em 2020, segundo levantamento feito pela empresa internacional de auditoria PricewaterhouseCoopers.
O Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo, estimado em US$ 225 bilhões em 2005 (ajustado pela paridade do poder de compra), deverá passar a US$ 411 bilhões em 2020, superando no ranking o PIB de cidades como Miami, Hong Kong, Dallas e São Francisco.
O Rio de Janeiro, por outro lado, atualmente na 30ª posição, deverá cair uma posição e deixar o grupo das 30 mais ricas.
Outras cinco cidades brasileiras deverão figurar na lista das cem cidades mais ricas do mundo em 2020, segundo o levantamento – Belo Horizonte (63ª posição), Porto Alegre (91ª), Brasília (92ª), Recife (96ª) e Salvador (99ª).
Liderança inalterada
Segundo a PricewaterhouseCoopers, as três primeiras posições do ranking deverão permanecer inalteradas na comparação entre 2005 e 2020: Tóquio, Nova York e Los Angeles.
Mas Londres, hoje na 6ª posição, deve ultrapassar Chicago e Paris para assumir a 4ª posição.
Segundo o levantamento, as grandes cidades dos países em desenvolvimento serão as que mais ganharão posições no ranking entre 2005 e 2020, dominando a lista das 30 cidades com maior crescimento econômico no período.
Atualmente, cinco cidades de economias em desenvolvimento estão entre as 30 primeiras do ranking: Cidade do México, Buenos Aires, São Paulo, Moscou e Rio de Janeiro.
Em 2020, apesar da saída do Rio de Janeiro desse grupo, outras quatro cidades de países emergentes passarão a fazer parte dele: Xangai (na 16ª posição), Mumbai (na 24ª), Istambul (na 27ª) e Pequim (na 29ª).
A lista da PricewaterhouseCoopers mostra a cidade de Tóquio com um PIB estimado em US$ 1,2 trilhão (ajustado pela paridade do poder de compra), o que deixaria a cidade como a 11ª economia do mundo, se comparada com os PIBs dos países – segundo o Fundo Monetário Internacional, o Brasil tem um PIB ajustado de US$ 1,5 trilhão, figurando na 9ª posição.
Nova York está logo atrás, com um PIB ajustado estimado em US$ 1,1 trilhão em 2005. Em 2020, as duas cidades deverão produzir, respectivamente, US$ 1,6 trilhão e US$ 1,56 trilhão anuais em riquezas, segundo o ranking da PricewaterhouseCoopers.
América Latina
A capital paulista deverá manter o terceiro posto entre as cidades latino-americanas no ranking, atrás da Cidade do México e de Buenos Aires.
O PIB do Rio de Janeiro deverá aumentar dos atuais US$ 141 bilhões para US$ 256 bilhões, mas a cidade deverá perder um posto no ranking e passar da 30ª posição para a 31ª posição.
Entre as demais cidades brasileiras, Belo Horizonte deve pular da 75ª para a 63ª posição e Recife da 98ª para a 96ª posição. Porto Alegre, hoje na 89ª posição, deve perder dois postos, caindo para a 91ª posição.
Brasília e Salvador, que hoje não figuram na lista das cem cidades mais ricas do mundo, deverão aparecer em 2020 na 92ª e na 99ª posição do ranking, respectivamente.
São Paulo será 13ª cidade mais rica do mundo em 2020, diz estudo
da BBC BrasilA cidade de São Paulo deverá ganhar seis posições no ranking das cidades mais ricas do mundo e figurar como a 13ª em produção de riquezas em 2020, segundo levantamento feito pela empresa internacional de auditoria PricewaterhouseCoopers.
O Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo, estimado em US$ 225 bilhões em 2005 (ajustado pela paridade do poder de compra), deverá passar a US$ 411 bilhões em 2020, superando no ranking o PIB de cidades como Miami, Hong Kong, Dallas e São Francisco.
O Rio de Janeiro, por outro lado, atualmente na 30ª posição, deverá cair uma posição e deixar o grupo das 30 mais ricas.
Outras cinco cidades brasileiras deverão figurar na lista das cem cidades mais ricas do mundo em 2020, segundo o levantamento – Belo Horizonte (63ª posição), Porto Alegre (91ª), Brasília (92ª), Recife (96ª) e Salvador (99ª).
Liderança inalterada
Segundo a PricewaterhouseCoopers, as três primeiras posições do ranking deverão permanecer inalteradas na comparação entre 2005 e 2020: Tóquio, Nova York e Los Angeles.
Mas Londres, hoje na 6ª posição, deve ultrapassar Chicago e Paris para assumir a 4ª posição.
Segundo o levantamento, as grandes cidades dos países em desenvolvimento serão as que mais ganharão posições no ranking entre 2005 e 2020, dominando a lista das 30 cidades com maior crescimento econômico no período.
Atualmente, cinco cidades de economias em desenvolvimento estão entre as 30 primeiras do ranking: Cidade do México, Buenos Aires, São Paulo, Moscou e Rio de Janeiro.
Em 2020, apesar da saída do Rio de Janeiro desse grupo, outras quatro cidades de países emergentes passarão a fazer parte dele: Xangai (na 16ª posição), Mumbai (na 24ª), Istambul (na 27ª) e Pequim (na 29ª).
A lista da PricewaterhouseCoopers mostra a cidade de Tóquio com um PIB estimado em US$ 1,2 trilhão (ajustado pela paridade do poder de compra), o que deixaria a cidade como a 11ª economia do mundo, se comparada com os PIBs dos países – segundo o Fundo Monetário Internacional, o Brasil tem um PIB ajustado de US$ 1,5 trilhão, figurando na 9ª posição.
Nova York está logo atrás, com um PIB ajustado estimado em US$ 1,1 trilhão em 2005. Em 2020, as duas cidades deverão produzir, respectivamente, US$ 1,6 trilhão e US$ 1,56 trilhão anuais em riquezas, segundo o ranking da PricewaterhouseCoopers.
América Latina
A capital paulista deverá manter o terceiro posto entre as cidades latino-americanas no ranking, atrás da Cidade do México e de Buenos Aires.
O PIB do Rio de Janeiro deverá aumentar dos atuais US$ 141 bilhões para US$ 256 bilhões, mas a cidade deverá perder um posto no ranking e passar da 30ª posição para a 31ª posição.
Entre as demais cidades brasileiras, Belo Horizonte deve pular da 75ª para a 63ª posição e Recife da 98ª para a 96ª posição. Porto Alegre, hoje na 89ª posição, deve perder dois postos, caindo para a 91ª posição.
Brasília e Salvador, que hoje não figuram na lista das cem cidades mais ricas do mundo, deverão aparecer em 2020 na 92ª e na 99ª posição do ranking, respectivamente.
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