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06/02/2001
-
12h33
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O líder do PFL na Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), afirmou há pouco que o partido não vai seguir a orientação do governo e obstruir a votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que regulamenta o uso de medidas provisórias pelo governo.
Ele disse que o partido não está votando contra o governo e sim a favor do país e da independência do Poder Legislativo. "Estamos votando de acordo com aquilo que consideramos fundamental para o fortalecimento do Poder Legislativo, para que possamos fazer com que os poderes sejam harmônicos, como manda a Constituição", disse ele.
Inocêncio, que é o candidato do partido à presidência da Câmara, afirmou ainda que o PFL não está fora da base do governista. "Quem determina isso é a executiva nacional. Eu sou apenas um líder", declarou.
O líder do PFL procurou desvincular a posição do partido de sua campanha à presidência da Câmara. "Essa posição não tem nada a ver com a sucessão à Câmara, como querem mostrar. O partido não deu uma guinada da extrema direita para a extrema esquerda, está onde sempre esteve. Se as propostas do governo forem em benefício à nação e à democracia nós votaremos com o governo."
PFL não segue orientação do governo e votará emenda que regula MPs
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da Folha Online, em Brasília
O líder do PFL na Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), afirmou há pouco que o partido não vai seguir a orientação do governo e obstruir a votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que regulamenta o uso de medidas provisórias pelo governo.
Ele disse que o partido não está votando contra o governo e sim a favor do país e da independência do Poder Legislativo. "Estamos votando de acordo com aquilo que consideramos fundamental para o fortalecimento do Poder Legislativo, para que possamos fazer com que os poderes sejam harmônicos, como manda a Constituição", disse ele.
Inocêncio, que é o candidato do partido à presidência da Câmara, afirmou ainda que o PFL não está fora da base do governista. "Quem determina isso é a executiva nacional. Eu sou apenas um líder", declarou.
O líder do PFL procurou desvincular a posição do partido de sua campanha à presidência da Câmara. "Essa posição não tem nada a ver com a sucessão à Câmara, como querem mostrar. O partido não deu uma guinada da extrema direita para a extrema esquerda, está onde sempre esteve. Se as propostas do governo forem em benefício à nação e à democracia nós votaremos com o governo."
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