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08/02/2001
-
13h32
da Folha Online
O arquivamento do projeto de lei da Câmara que define os crimes de especial gravidade, alterando a classificação dos chamados crimes hediondos _vigente no Código Penal_, foi aprovado hoje em sessão plenária do Senado. A retirada do projeto de tramitação foi solicitada em mensagem da Presidência da República.
Ao mesmo tempo em que votou pelo arquivamento desse projeto, o plenário acatou proposta do senador Bernardo Cabral (PFL-AM), relator da matéria na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), de desapensamento do projeto de lei do Senado, de 1995, de autoria do senador Romeu Tuma (PFL-SP), que tramitava em conjunto. Cabral defendeu a medida, por considerar que o projeto difere quase integralmente do projeto arquivado.
Com a decisão, a proposta de Tuma, que pretende alterar dispositivo da Lei de Execução Penal no tocante ao exame criminológico e à progressão do regime de execução das penas privativas de liberdade, volta ao processo de tramitação autônoma.
Segundo Tuma, o objetivo era facilitar o trabalho dos juízes e desestimular a ação dos criminosos que empregam violência contra as vítimas, reduzindo as chances de os condenados se beneficiarem de diversas falhas constantes da legislação vigente.
Com informações da Agência Senado.
Senado aprova arquivamento de projeto sobre crimes hediondos
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O arquivamento do projeto de lei da Câmara que define os crimes de especial gravidade, alterando a classificação dos chamados crimes hediondos _vigente no Código Penal_, foi aprovado hoje em sessão plenária do Senado. A retirada do projeto de tramitação foi solicitada em mensagem da Presidência da República.
Ao mesmo tempo em que votou pelo arquivamento desse projeto, o plenário acatou proposta do senador Bernardo Cabral (PFL-AM), relator da matéria na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), de desapensamento do projeto de lei do Senado, de 1995, de autoria do senador Romeu Tuma (PFL-SP), que tramitava em conjunto. Cabral defendeu a medida, por considerar que o projeto difere quase integralmente do projeto arquivado.
Com a decisão, a proposta de Tuma, que pretende alterar dispositivo da Lei de Execução Penal no tocante ao exame criminológico e à progressão do regime de execução das penas privativas de liberdade, volta ao processo de tramitação autônoma.
Segundo Tuma, o objetivo era facilitar o trabalho dos juízes e desestimular a ação dos criminosos que empregam violência contra as vítimas, reduzindo as chances de os condenados se beneficiarem de diversas falhas constantes da legislação vigente.
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