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23/02/2001
-
14h00
PEDRO SOARES
da Folha Online, no Rio
O secretário de energia do Rio de Janeiro, Wagner Victer, prevê "desastre" no setor elétrico caso o governo federal coloque um político, no lugar de um técnico, no comando do Ministério de Minas e Energia.
Segundo ele, o país passa por um momento crítico, com crise de abastecimento. "Vamos ficar literalmente no escuro, senão vier um técnico."
O secretário fez suas apostas sobre o nome que irá substituir Tourinho.
Ele lembrou os nomes dos deputados Eliseu Resende (PFL-MG), Ronaldo Cézar Coelho (PSDB-RJ), Márcio Fortes (PSDB-RJ) e Delfídio Gomes (PMDB).
No caso da escolha de Resende, que elaborou a lei do Petróleo, FHC resolveria dois problemas: afastaria o Ministério de ACM, mas o manteria sob o comando do PFL.
O secretário elogiou o trabalho de Tourinho e disse lamentar por sua demissão, afirmando ter um bom relacionamento com ele.
Victer ressaltou ainda a importância do Rio de Janeiro para o setor energético, com a presença da Petrobras, Eletrobrás e Eletronuclear no Estado.
Secretário do Rio aposta em Eliseu Resende para Minas e Energia
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da Folha Online, no Rio
O secretário de energia do Rio de Janeiro, Wagner Victer, prevê "desastre" no setor elétrico caso o governo federal coloque um político, no lugar de um técnico, no comando do Ministério de Minas e Energia.
Segundo ele, o país passa por um momento crítico, com crise de abastecimento. "Vamos ficar literalmente no escuro, senão vier um técnico."
O secretário fez suas apostas sobre o nome que irá substituir Tourinho.
Ele lembrou os nomes dos deputados Eliseu Resende (PFL-MG), Ronaldo Cézar Coelho (PSDB-RJ), Márcio Fortes (PSDB-RJ) e Delfídio Gomes (PMDB).
No caso da escolha de Resende, que elaborou a lei do Petróleo, FHC resolveria dois problemas: afastaria o Ministério de ACM, mas o manteria sob o comando do PFL.
O secretário elogiou o trabalho de Tourinho e disse lamentar por sua demissão, afirmando ter um bom relacionamento com ele.
Victer ressaltou ainda a importância do Rio de Janeiro para o setor energético, com a presença da Petrobras, Eletrobrás e Eletronuclear no Estado.
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