Publicidade
Publicidade
23/03/2001
-
04h10
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), disse ter conversado com o presidente Fernando Henrique Cardoso antes de assinar o requerimento, para esclarecer suas razões.
"O presidente compreendeu meu gesto nesse episódio como um gesto de natureza pessoal", afirmou.
O senador disse que, se fosse analisar a proposta sob o ângulo político, não defenderia a criação da CPI.
"O caminho mais adequado é o de se apurar (as denúncias) pelos mecanismos que a sociedade possui, seja o Ministério Público ou outros mecanismos", afirmou.
Jader não quis ser fotografado assinando a cópia do requerimento e só deu declarações sobre o gesto à noite, ao deixar o Congresso.
Senador afirma que presidente entendeu gesto
Publicidade
O presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), disse ter conversado com o presidente Fernando Henrique Cardoso antes de assinar o requerimento, para esclarecer suas razões.
"O presidente compreendeu meu gesto nesse episódio como um gesto de natureza pessoal", afirmou.
O senador disse que, se fosse analisar a proposta sob o ângulo político, não defenderia a criação da CPI.
"O caminho mais adequado é o de se apurar (as denúncias) pelos mecanismos que a sociedade possui, seja o Ministério Público ou outros mecanismos", afirmou.
Jader não quis ser fotografado assinando a cópia do requerimento e só deu declarações sobre o gesto à noite, ao deixar o Congresso.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
