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19/05/2001
-
03h44
da Folha de S.Paulo
Para o ministro da Educação, Paulo Renato, os deputados da oposição foram os principais beneficiados pela liberação de recursos do orçamento nas duas primeiras semanas de maio.
"O PT foi um dos mais beneficiados", disse o ministro da Educação, ontem, em almoço na casa do presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG). "O José Dirceu [presidente nacional do PT" recebeu mais de R$ 300 mil".
As contas, segundo o ministro do Planejamento, Martus Tavares, foram feitas pelo secretário-geral da Presidência da República, Aloysio Nunes Ferreira. "A liberação é descentralizada, feita pelos ministérios", afirmou Tavares.
Até a reunião de ontem, a explicação oficial para a liberação de dinheiro público às vésperas do requerimento da CPI mista da corrupção era o cumprimento do orçamento já aprovado. A oposição tem acusado o governo de liberar verbas para compensar os deputados que retiraram a assinatura do requerimento.
Além de Paulo Renato e Martus Tavares, o almoço na casa de Aécio Neves reuniu governadores tucanos, políticos da cúpula do PSDB e ministros do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Paulo Renato diz que oposição recebeu verba
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Para o ministro da Educação, Paulo Renato, os deputados da oposição foram os principais beneficiados pela liberação de recursos do orçamento nas duas primeiras semanas de maio.
"O PT foi um dos mais beneficiados", disse o ministro da Educação, ontem, em almoço na casa do presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG). "O José Dirceu [presidente nacional do PT" recebeu mais de R$ 300 mil".
As contas, segundo o ministro do Planejamento, Martus Tavares, foram feitas pelo secretário-geral da Presidência da República, Aloysio Nunes Ferreira. "A liberação é descentralizada, feita pelos ministérios", afirmou Tavares.
Até a reunião de ontem, a explicação oficial para a liberação de dinheiro público às vésperas do requerimento da CPI mista da corrupção era o cumprimento do orçamento já aprovado. A oposição tem acusado o governo de liberar verbas para compensar os deputados que retiraram a assinatura do requerimento.
Além de Paulo Renato e Martus Tavares, o almoço na casa de Aécio Neves reuniu governadores tucanos, políticos da cúpula do PSDB e ministros do presidente Fernando Henrique Cardoso.
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