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23/08/2001
-
13h44
CAMILO TOSCANO
da Folha Online
Uma equipe formada por engenheiros, arquitetos e projetistas do Banco do Brasil começa amanhã o trabalho de avaliação no prédio do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo para a retomada da obras do Fórum.
A construção do prédio está paralisada há três anos, desde que foram levantadas suspeitas de superfaturamento e desvio de dinheiro da obra pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
O presidente do BB, Eduardo Guimarães, assinou hoje pela manhã o convênio que passou para as mãos do banco a responsabilidade de supervisionar a retomada das obras do fórum.
Pelo acordo, o BB irá supervisionar a conclusão da obra. Antes da retomada nos trabalhos, será feito um levantamento da situação atual do edifício, que irá orientar a elaboração dos cronogramas e dos trabalhos.
O custo para a conclusão da obra está orçado em R$ 40 milhões, mas o Banco do Brasil irá rever a necessidade desse investimento, a partir desse levantamento. O Orçamento da União para 2002, destinou R$15 milhões para a conclusão do prédio.
O Banco do Brasil terá exclusividade na captação dos depósitos judiciais das varas da cidade de São Paulo e contará com uma agência no Fórum.
A construção foi paralisada devido aos desvios de verbas, dos quais o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto - que coordenou a construção do Fórum - é o principal acusado. Além de Nicolau, o senador cassado Luiz Estevão e os empresários José Eduardo Teixeira Ferraz e Fábio Monteiro de Barros também respondem processo na Justiça por envolvimento nos desvios de verbas da obra.
Leia mais no especial TRT-SP
Equipe inicia amanhã avaliação das obras do TRT-SP
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da Folha Online
Uma equipe formada por engenheiros, arquitetos e projetistas do Banco do Brasil começa amanhã o trabalho de avaliação no prédio do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo para a retomada da obras do Fórum.
A construção do prédio está paralisada há três anos, desde que foram levantadas suspeitas de superfaturamento e desvio de dinheiro da obra pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
O presidente do BB, Eduardo Guimarães, assinou hoje pela manhã o convênio que passou para as mãos do banco a responsabilidade de supervisionar a retomada das obras do fórum.
Pelo acordo, o BB irá supervisionar a conclusão da obra. Antes da retomada nos trabalhos, será feito um levantamento da situação atual do edifício, que irá orientar a elaboração dos cronogramas e dos trabalhos.
O custo para a conclusão da obra está orçado em R$ 40 milhões, mas o Banco do Brasil irá rever a necessidade desse investimento, a partir desse levantamento. O Orçamento da União para 2002, destinou R$15 milhões para a conclusão do prédio.
O Banco do Brasil terá exclusividade na captação dos depósitos judiciais das varas da cidade de São Paulo e contará com uma agência no Fórum.
A construção foi paralisada devido aos desvios de verbas, dos quais o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto - que coordenou a construção do Fórum - é o principal acusado. Além de Nicolau, o senador cassado Luiz Estevão e os empresários José Eduardo Teixeira Ferraz e Fábio Monteiro de Barros também respondem processo na Justiça por envolvimento nos desvios de verbas da obra.
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