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27/08/2001
-
09h41
da Folha Online
O juiz da 1ª Vara Criminal Federal de São Paulo, Casem Mazloum, deve ouvir hoje, a partir das 13h, o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto e o senador cassado Luiz Estevão sobre os desvios de R$ 169 milhões da construção do Fórum do TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo).
Os dois, junto com os empresários José Eduardo Teixeira Ferraz e Fábio Monteiro de Barros, são acusados de serem beneficiários dos desvios de verbas da obra.
Nicolau cumpre prisão domiciliar e aguarda decisão do próprio Mazloum sobre seu retorno para a Carceragem da Polícia Federal. O Imesc (Instituto de Medicina Social e Criminológica), destacado para examinar o juiz aposentado, divulgou laudo afirmando que Nicolau tinha condições físicas e psicológicas para retornar à carceragem. O exame foi feito a pedido do juiz, já que a defesa de Nicolau alega que ele está deprimido e não teria condições de permanecer preso na PF.
Retomada da obra
Nesta semana, o Banco do Brasil inicia os trabalhos para avaliar as condições do prédio do TRT-SP. A instituição é responsável por gerenciar e autorizar a liberação de verbas para finalizar o edifício.
Os valores e a forma como serão investidos o dinheiro para concluir a obra dependem de um laudo de engenheiros do BB, que deve ficar pronto em, no máximo, 40 dias.
Leia mais no especial TRT-SP
Nicolau e Luiz Estevão depõem sobre desvios de obra do TRT-SP
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O juiz da 1ª Vara Criminal Federal de São Paulo, Casem Mazloum, deve ouvir hoje, a partir das 13h, o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto e o senador cassado Luiz Estevão sobre os desvios de R$ 169 milhões da construção do Fórum do TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo).
Os dois, junto com os empresários José Eduardo Teixeira Ferraz e Fábio Monteiro de Barros, são acusados de serem beneficiários dos desvios de verbas da obra.
Nicolau cumpre prisão domiciliar e aguarda decisão do próprio Mazloum sobre seu retorno para a Carceragem da Polícia Federal. O Imesc (Instituto de Medicina Social e Criminológica), destacado para examinar o juiz aposentado, divulgou laudo afirmando que Nicolau tinha condições físicas e psicológicas para retornar à carceragem. O exame foi feito a pedido do juiz, já que a defesa de Nicolau alega que ele está deprimido e não teria condições de permanecer preso na PF.
Retomada da obra
Nesta semana, o Banco do Brasil inicia os trabalhos para avaliar as condições do prédio do TRT-SP. A instituição é responsável por gerenciar e autorizar a liberação de verbas para finalizar o edifício.
Os valores e a forma como serão investidos o dinheiro para concluir a obra dependem de um laudo de engenheiros do BB, que deve ficar pronto em, no máximo, 40 dias.
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