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31/08/2001
-
13h05
GIULIANA ROVAI
da Folha Online
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse hoje que "faria tudo de novo", caso fosse solicitado para intermediar as negociações de um sequestro.
No entanto, não deixou claro se atenderia chamados de pessoas "comuns" ou de pessoas que têm visibilidade na mídia. "Cada caso é um caso", disse Alckmin.
Ontem, o governador foi até a casa do empresário e apresentador Silvio Santos para participar das negociações com o sequestrador Fernando Dutra Pinto, que manteve o empresário como refém por sete horas.
A ida de Alckmin à casa de Silvio Santos gerou polêmica entre a população, que atribui a presença do governador ao fato de o caso envolver uma pessoa de destaque. "Prefiro errar pela ação do que pela omissão", afirmou Alckmin.
Alckmin avaliou positivamente sua presença nas negociações, já que, segundo ele, cerca de 15 minutos depois de sua chegada o sequestrador se rendeu. Apesar de dizer que sua presença foi positiva, ele afirmou que não chegou a ver ou falar com o sequestrador. "Eu apenas disse: estou aqui. Estou presente."
O governador disse ainda que ficou em um sala ao lado da cozinha onde estava o sequestrador com o empresário.
Alckmin disse que decidiu ir até o local depois de uma avaliação da polícia, que considerou que a presença do governador poderia colaborar no desfecho do sequestro. "A presença revolveu o problema. Criminoso na cadeia e o sequestrado liberto, com absoluta integridade física."
"Eu nunca fui chamado antes para isso (intermediar negociações). Aliás, eu não iria se eu não fosse solicitado e se a polícia não entendesse que isso poderia colaborar.
Antes, ele disse ter acompanhado o caso de seu gabinete, sempre mantendo contato por telefone com o secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi.
Hoje, Alckmin participou da inauguração de um Centro de Manutenção do Corpo de Bombeiros, na zona norte de São Paulo.
Enquete: O que você acha da decisão de Alckmin?
Leia mais notícias sobre Silvio Santos
Alckmin diz que "faria tudo de novo" em caso de sequestro
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da Folha Online
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse hoje que "faria tudo de novo", caso fosse solicitado para intermediar as negociações de um sequestro.
No entanto, não deixou claro se atenderia chamados de pessoas "comuns" ou de pessoas que têm visibilidade na mídia. "Cada caso é um caso", disse Alckmin.
Ontem, o governador foi até a casa do empresário e apresentador Silvio Santos para participar das negociações com o sequestrador Fernando Dutra Pinto, que manteve o empresário como refém por sete horas.
A ida de Alckmin à casa de Silvio Santos gerou polêmica entre a população, que atribui a presença do governador ao fato de o caso envolver uma pessoa de destaque. "Prefiro errar pela ação do que pela omissão", afirmou Alckmin.
Alckmin avaliou positivamente sua presença nas negociações, já que, segundo ele, cerca de 15 minutos depois de sua chegada o sequestrador se rendeu. Apesar de dizer que sua presença foi positiva, ele afirmou que não chegou a ver ou falar com o sequestrador. "Eu apenas disse: estou aqui. Estou presente."
O governador disse ainda que ficou em um sala ao lado da cozinha onde estava o sequestrador com o empresário.
Alckmin disse que decidiu ir até o local depois de uma avaliação da polícia, que considerou que a presença do governador poderia colaborar no desfecho do sequestro. "A presença revolveu o problema. Criminoso na cadeia e o sequestrado liberto, com absoluta integridade física."
"Eu nunca fui chamado antes para isso (intermediar negociações). Aliás, eu não iria se eu não fosse solicitado e se a polícia não entendesse que isso poderia colaborar.
Antes, ele disse ter acompanhado o caso de seu gabinete, sempre mantendo contato por telefone com o secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi.
Hoje, Alckmin participou da inauguração de um Centro de Manutenção do Corpo de Bombeiros, na zona norte de São Paulo.
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