Publicidade
Publicidade
06/03/2002
-
17h45
da Folha Online
Os políticos querem mais explicações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre a decisão de verticalizar as coligações que foram aprovadas ontem junto com as instruções para as eleições deste ano.
O senador Romero Jucá (PSDB-RR), o PPB e um grupo de partidos pequenos (PGT, PHS, PSDC, PSL, PST, PT do B e PTN) apresentaram consultas ao TSE questionando a possibilidade de os partidos que não lançarem candidato à Presidência, coligarem nos Estados com partidos que não têm candidatos nacionalmente.
"Supondo-se duas coligações à Presidência da República, A + B + C e D + E + F, indaga-se: no estado ou no Distrito Federal, o partido X, que não lançou candidato e nem se compôs com qualquer coligação à Presidência da República, poderá compor-se para a eleição de governador, com uma das duas coligações acima", questiona um dos itens da consulta do PPB.
O senador pergunta se as coligações estaduais, nestes caso, ficarão limitadas aos partidos que também não lançarem nomes à sucessão presidencial ou não.
O TSE definiu, em resposta a uma outra consulta, que os partidos aliados em torno de um candidato a presidente não poderão ser rivais nas eleições estaduais.
O PPB questionou também se as coligações para as eleições proporcionais ( para deputados federais e estaduais) também serão sujeitas às mesmas normas.
O partido pergunta qual será o destino do horário eleitoral em rádio e TV dos partidos que não coligaram para a Presidência nem apresentaram candidato.
Leia mais no especial Eleições 2002
Partidos fazem novas consultas ao TSE sobre coligações
Publicidade
Os políticos querem mais explicações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre a decisão de verticalizar as coligações que foram aprovadas ontem junto com as instruções para as eleições deste ano.
O senador Romero Jucá (PSDB-RR), o PPB e um grupo de partidos pequenos (PGT, PHS, PSDC, PSL, PST, PT do B e PTN) apresentaram consultas ao TSE questionando a possibilidade de os partidos que não lançarem candidato à Presidência, coligarem nos Estados com partidos que não têm candidatos nacionalmente.
"Supondo-se duas coligações à Presidência da República, A + B + C e D + E + F, indaga-se: no estado ou no Distrito Federal, o partido X, que não lançou candidato e nem se compôs com qualquer coligação à Presidência da República, poderá compor-se para a eleição de governador, com uma das duas coligações acima", questiona um dos itens da consulta do PPB.
O senador pergunta se as coligações estaduais, nestes caso, ficarão limitadas aos partidos que também não lançarem nomes à sucessão presidencial ou não.
O TSE definiu, em resposta a uma outra consulta, que os partidos aliados em torno de um candidato a presidente não poderão ser rivais nas eleições estaduais.
O PPB questionou também se as coligações para as eleições proporcionais ( para deputados federais e estaduais) também serão sujeitas às mesmas normas.
O partido pergunta qual será o destino do horário eleitoral em rádio e TV dos partidos que não coligaram para a Presidência nem apresentaram candidato.
Leia mais no especial Eleições 2002
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice