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13/03/2002
-
14h22
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O diretor-geral da Polícia Federal, Agílio Monteiro Filho, será convidado a prestar esclarecimentos à Comissão de Fiscalização e Controle (CFC) do Senado sobre a operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal no escritório da Lunus e a suposta relação da empresa com o empresário Aldenor Cunha Rebouças, da A.C. Rebouças.
Os senadores da comissão aprovaram também um requerimento apresentado pelos senadores Heloísa Helena (PT-AL) e Eduardo Suplicy (PT-SP), que solicita informações ao ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, sobre as diligências feitas pela Divisão de Crime Organizado da Polícia Federal nas duas empresas.
A Lunus, de propriedade da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL-MA), e do marido dela, Jorge Murad, está sob suspeita de envolvimento no esquema de desvio de dinheiro da extinta Sudam, cujo escritório de contabilidade A.C. Rebouças também está sendo investigado.
Roseana Sarney, pré-candidata do PFL à Presidência, acusou o ministro da Justiça de estar por trás da operação e de vazamento de informações pela PF com o objetivo de prejudicar sua candidatura. A operação na Lunus criou uma crise nas relações entre o PFL e o governo que resultou na saída do partido da base de apoio ao presidente.
Também serão ouvidos pela comissão, os delegados da PF Hélbio Dias Leite e Paulo Tarso. As datas para as audiências ainda não foram definidas.
Senado irá ouvir delegado-geral da PF sobre caso Lunus
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da Folha Online
O diretor-geral da Polícia Federal, Agílio Monteiro Filho, será convidado a prestar esclarecimentos à Comissão de Fiscalização e Controle (CFC) do Senado sobre a operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal no escritório da Lunus e a suposta relação da empresa com o empresário Aldenor Cunha Rebouças, da A.C. Rebouças.
Os senadores da comissão aprovaram também um requerimento apresentado pelos senadores Heloísa Helena (PT-AL) e Eduardo Suplicy (PT-SP), que solicita informações ao ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, sobre as diligências feitas pela Divisão de Crime Organizado da Polícia Federal nas duas empresas.
A Lunus, de propriedade da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL-MA), e do marido dela, Jorge Murad, está sob suspeita de envolvimento no esquema de desvio de dinheiro da extinta Sudam, cujo escritório de contabilidade A.C. Rebouças também está sendo investigado.
Roseana Sarney, pré-candidata do PFL à Presidência, acusou o ministro da Justiça de estar por trás da operação e de vazamento de informações pela PF com o objetivo de prejudicar sua candidatura. A operação na Lunus criou uma crise nas relações entre o PFL e o governo que resultou na saída do partido da base de apoio ao presidente.
Também serão ouvidos pela comissão, os delegados da PF Hélbio Dias Leite e Paulo Tarso. As datas para as audiências ainda não foram definidas.
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