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25/04/2002
-
14h46
da Folha Online
Gilmar Mendes, 46, foi indicado hoje pelo presidente Fernando Henrique Cardoso para integrar a corte de 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, a mais alta instância da Justiça Brasileira.
Nascido em Diamantino (MT), em 30 de dezembro, Mendes ocupava a Advocacia Geral da União desde janeiro de 2000. Antes disso, foi Procurador Regional da República, junto ao TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, com sede em Brasília, de 85 a 88 e consultor jurídico da Secretaria-Geral da Presidência da República, entre 1991 e 1992.
Mendes foi consultor jurídico da Secretaria-Geral da Presidência da República (1991-1992), quando assumiu a defesa do ex-presidente Fernando Collor de Mello durante o processo de impeachment, em 1992.
Formado em Direito na UNB, em Brasília, em 1978, concluiu dois cursos de mestrado: na UNB em 1987, e na Universidade de Munique (Alemanha), em 1989. Em 1990, concluiu curso de doutorado com a tese "O Controle Abstrato de Normas Perante a Corte Constitucional Alemã e perante o Supremo Tribunal Federal", na Universidade de Munique.
Na era FHC, Mendes foi assessor técnico do Ministério da Justiça durante a gestão do atual ministro do STF Nelson Jobim (1995-1996), de quem é amigo e assumiu a AGU (Advocacia Geral da União) em 2000.
Mendes tem provocado polêmicas com membros do Judiciário no cargo de advogado-geral. Ele desistiu de se filiar ao PSDB, partido pelo qual pretendia disputar cargo eletivo.
O nome ministro deve ser submetido a sabatina do Senado Federal. Para o lugar de Mendes, será designado o subsecretário-geral da Secretaria Geral da Presidência, José Bonifácio Borges de Andrada.
Leia mais:
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Gilmar Mendes, 46, foi indicado hoje pelo presidente Fernando Henrique Cardoso para integrar a corte de 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, a mais alta instância da Justiça Brasileira.
Nascido em Diamantino (MT), em 30 de dezembro, Mendes ocupava a Advocacia Geral da União desde janeiro de 2000. Antes disso, foi Procurador Regional da República, junto ao TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, com sede em Brasília, de 85 a 88 e consultor jurídico da Secretaria-Geral da Presidência da República, entre 1991 e 1992.
Mendes foi consultor jurídico da Secretaria-Geral da Presidência da República (1991-1992), quando assumiu a defesa do ex-presidente Fernando Collor de Mello durante o processo de impeachment, em 1992.
Formado em Direito na UNB, em Brasília, em 1978, concluiu dois cursos de mestrado: na UNB em 1987, e na Universidade de Munique (Alemanha), em 1989. Em 1990, concluiu curso de doutorado com a tese "O Controle Abstrato de Normas Perante a Corte Constitucional Alemã e perante o Supremo Tribunal Federal", na Universidade de Munique.
Na era FHC, Mendes foi assessor técnico do Ministério da Justiça durante a gestão do atual ministro do STF Nelson Jobim (1995-1996), de quem é amigo e assumiu a AGU (Advocacia Geral da União) em 2000.
Mendes tem provocado polêmicas com membros do Judiciário no cargo de advogado-geral. Ele desistiu de se filiar ao PSDB, partido pelo qual pretendia disputar cargo eletivo.
O nome ministro deve ser submetido a sabatina do Senado Federal. Para o lugar de Mendes, será designado o subsecretário-geral da Secretaria Geral da Presidência, José Bonifácio Borges de Andrada.
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