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17/06/2002
-
17h50
SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília
Uma falha técnica fez com que a versão do jingle da campanha de José Serra à Presidência de República com referências à Argentina fosse tocada durante a convenção do PSDB, realizada no último sábado, em Brasília.
Segundo assessores da campanha de Serra, a versão que citava a Argentina não foi aprovada, mas chegou a ser proposta e, no sábado, por "problemas técnicos", acabou sendo tocada por duas vezes.
A explicação dada pelos assessores é de que a versão fazia parte de um mesmo CD gravado e, erradamente, foi veiculada.
O jingle tinha o seguinte refrão: "O que eu conquistei não vou jogar para cima. Com todo respeito, não vou ser outra Argentina".
Assim que o presidente Fernando Henrique Cardoso chegou ao local da convenção em Brasília, a versão não foi mais tocada.
Ontem, durante entrevista coletiva, Serra disse que a referência à Argentina não se tratava de "terrorismo eleitoral".
Leia mais:
Jingle de campanha de Serra fala de "argentinização do Brasil"
Citação a Argentina não é "terrorismo eleitoral", diz Serra
Direção da campanha de Serra veta jingle com referência à Argentina
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da Folha Online, em Brasília
Uma falha técnica fez com que a versão do jingle da campanha de José Serra à Presidência de República com referências à Argentina fosse tocada durante a convenção do PSDB, realizada no último sábado, em Brasília.
Segundo assessores da campanha de Serra, a versão que citava a Argentina não foi aprovada, mas chegou a ser proposta e, no sábado, por "problemas técnicos", acabou sendo tocada por duas vezes.
A explicação dada pelos assessores é de que a versão fazia parte de um mesmo CD gravado e, erradamente, foi veiculada.
O jingle tinha o seguinte refrão: "O que eu conquistei não vou jogar para cima. Com todo respeito, não vou ser outra Argentina".
Assim que o presidente Fernando Henrique Cardoso chegou ao local da convenção em Brasília, a versão não foi mais tocada.
Ontem, durante entrevista coletiva, Serra disse que a referência à Argentina não se tratava de "terrorismo eleitoral".
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