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09/07/2002
-
22h43
da Folha Online
O candidato à presidência pelo PSB, Anthony Garotinho, quer que o acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional) seja renovado por um ano nos moldes do governo Fernando Henrique Cardoso para só então haver uma renegociação.
"Esse acordo com o FMI deve ser prorrogado como está. Isso acalma o mercado e evita nervosismo", afirmou o candidato em entrevista a GloboNews.
Garotinho, porém, criticou o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, e sua política econômica. "Fraga tem seus méritos mas brilhantemente aplicou uma política equivocada."
O candidato promete elevar em maio do próximo ano, caso eleito, o salário mínimo para US$ 100, ou seja, R$ 280. No segundo ano de governo, passaria a ser de R$ 400. Para tanto, Garotinho não teme a inflação. "O mínimo não está atrelado à inflação", disse.
Para garantir esse valor, faria o remanejamento de recursos, combateria a fraude na previdência e a informalidade. Em municípios pobres, aumentaria o repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) pelo Tribunal de Contas da União.
Questionado pelos jornalistas sobre a viabilidade do seu plano afirmou: "se fosse dar ouvido ao senso-comum não teria feito nada".
Garotinho quer manter por um ano acordo de FHC com FMI
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O candidato à presidência pelo PSB, Anthony Garotinho, quer que o acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional) seja renovado por um ano nos moldes do governo Fernando Henrique Cardoso para só então haver uma renegociação.
"Esse acordo com o FMI deve ser prorrogado como está. Isso acalma o mercado e evita nervosismo", afirmou o candidato em entrevista a GloboNews.
Garotinho, porém, criticou o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, e sua política econômica. "Fraga tem seus méritos mas brilhantemente aplicou uma política equivocada."
O candidato promete elevar em maio do próximo ano, caso eleito, o salário mínimo para US$ 100, ou seja, R$ 280. No segundo ano de governo, passaria a ser de R$ 400. Para tanto, Garotinho não teme a inflação. "O mínimo não está atrelado à inflação", disse.
Para garantir esse valor, faria o remanejamento de recursos, combateria a fraude na previdência e a informalidade. Em municípios pobres, aumentaria o repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) pelo Tribunal de Contas da União.
Questionado pelos jornalistas sobre a viabilidade do seu plano afirmou: "se fosse dar ouvido ao senso-comum não teria feito nada".
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