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01/11/2002
-
20h04
da Folha Online
O diretor de administração da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Sérgio Rosa, foi comunicado por volta de 19h de sua indicação para a equipe de transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Rosa recebeu um telefonema do coordenador-adjunto da equipe de transição, Luiz Gushiken.
''Ele [Gushiken] acabou de me ligar avisando sobre a nomeação. Fico feliz pela confiança do PT em me convidar para participar dessa fase importante do governo'', disse Rosa.
Segundo Rosa, sua função da equipe de transição será fazer a ponte entre as empresas estatais e os fundos de pensão, que possuem uma carteira de investimentos de cerca de R$ 170 bilhões.
Aos 43 anos, o jornalista Sergio Rosa entrou para a vida sindical ainda quando era escriturário do BB. Depois de passar pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rosa chegou à diretoria da Previ por meio da votação direta dos participantes do fundo de pensão, o maior do país, com uma carteira de R$ 37 bilhões.
Depois da intervenção sofrida este ano, quando chegou a ser afastado do cargo por mais de 50 dias, Rosa passou da diretoria de participações para a de administração.
Uma das expectativas dos participantes da Previ é alterar o estatuto da entidade, que tirou o voto direto para escolha da diretoria e mudou a composição da diretoria e conselhos deliberativo e fiscal.
Rosa espera voltar para a diretoria da Previ, mas na área de participações, onde terá maior controle sobre a utilização dos recursos da entidade.
Mas na Abrapp (Associação Brasileira das Entidades de Previdência Complementar) seu nome já é dado como certo na presidência da diretoria ou do conselho deliberativo, os maiores cargos da entidade.
''Não existe nada sobre isso. Vou contribuir apenas na fase de transição. A nomeação de diretores da Previ depende ainda da escolha do novo presidente do Banco do Brasil, que é quem terá poder para fazer nomeações na entidade'', disse Rosa.
Veja também o especial Governo Lula
Indicado para transição, Rosa vai fazer a ponte com fundos de pensão
FABIANA FUTEMAda Folha Online
O diretor de administração da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Sérgio Rosa, foi comunicado por volta de 19h de sua indicação para a equipe de transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Rosa recebeu um telefonema do coordenador-adjunto da equipe de transição, Luiz Gushiken.
''Ele [Gushiken] acabou de me ligar avisando sobre a nomeação. Fico feliz pela confiança do PT em me convidar para participar dessa fase importante do governo'', disse Rosa.
Segundo Rosa, sua função da equipe de transição será fazer a ponte entre as empresas estatais e os fundos de pensão, que possuem uma carteira de investimentos de cerca de R$ 170 bilhões.
Aos 43 anos, o jornalista Sergio Rosa entrou para a vida sindical ainda quando era escriturário do BB. Depois de passar pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rosa chegou à diretoria da Previ por meio da votação direta dos participantes do fundo de pensão, o maior do país, com uma carteira de R$ 37 bilhões.
Depois da intervenção sofrida este ano, quando chegou a ser afastado do cargo por mais de 50 dias, Rosa passou da diretoria de participações para a de administração.
Uma das expectativas dos participantes da Previ é alterar o estatuto da entidade, que tirou o voto direto para escolha da diretoria e mudou a composição da diretoria e conselhos deliberativo e fiscal.
Rosa espera voltar para a diretoria da Previ, mas na área de participações, onde terá maior controle sobre a utilização dos recursos da entidade.
Mas na Abrapp (Associação Brasileira das Entidades de Previdência Complementar) seu nome já é dado como certo na presidência da diretoria ou do conselho deliberativo, os maiores cargos da entidade.
''Não existe nada sobre isso. Vou contribuir apenas na fase de transição. A nomeação de diretores da Previ depende ainda da escolha do novo presidente do Banco do Brasil, que é quem terá poder para fazer nomeações na entidade'', disse Rosa.
Veja também o especial Governo Lula
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