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11/12/2002
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05h24
O megainvestidor George Soros disse em Nova York que está pessimista diante da capacidade de o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, conseguir sensibilizar o mercado financeiro internacional e reabrir os créditos para o Brasil. Segundo ele, os "fundamentalistas de mercado" são insensíveis.
Ex-patrão do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, Soros opinou que a crise do mercado financeiro vai ser "um problemão" para Lula, que vai ter de buscar saídas e seguir políticas macroeconômicas sólidas.
"Acho que o Lula vai continuar o que o presidente [Fernando Henrique] Cardoso iniciou e, é claro, ele [Lula] tem um problemão. O mercado financeiro internacional está em crise. Eles [do PT] têm que encontrar uma saída", disse Soros na noite de segunda-feira.
FMI
O FMI (Fundo Monetário Internacional), segundo ele, "tem de achar um modo de disponibilizar o crédito, desde que o Brasil siga políticas macroeconômicas sólidas, o que, certamente, Lula vai querer fazer". Essa convivência entre o FMI, os mercados e o novo governo Lula no Brasil ainda é uma incógnita, e ele está pessimista.
Veja também o especial Governo Lula
Soros diz que crise do Brasil será um "problemão"
da Folha de S.Paulo, em Nova YorkO megainvestidor George Soros disse em Nova York que está pessimista diante da capacidade de o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, conseguir sensibilizar o mercado financeiro internacional e reabrir os créditos para o Brasil. Segundo ele, os "fundamentalistas de mercado" são insensíveis.
Ex-patrão do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, Soros opinou que a crise do mercado financeiro vai ser "um problemão" para Lula, que vai ter de buscar saídas e seguir políticas macroeconômicas sólidas.
"Acho que o Lula vai continuar o que o presidente [Fernando Henrique] Cardoso iniciou e, é claro, ele [Lula] tem um problemão. O mercado financeiro internacional está em crise. Eles [do PT] têm que encontrar uma saída", disse Soros na noite de segunda-feira.
FMI
O FMI (Fundo Monetário Internacional), segundo ele, "tem de achar um modo de disponibilizar o crédito, desde que o Brasil siga políticas macroeconômicas sólidas, o que, certamente, Lula vai querer fazer". Essa convivência entre o FMI, os mercados e o novo governo Lula no Brasil ainda é uma incógnita, e ele está pessimista.
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