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09/05/2003
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09h55
da Folha Online, em Brasília
A aliança formalizada hoje pelo governo com o PMDB é um "salto de qualidade decisivo" para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com o líder governista no Senado, Aloizio Mercante (PT-SP). "Essa aliança dará mais governabilidade e estabilidade ao governo", afirmou Mercadante.
O governo e o PMDB negociaram o acordo, tido como fundamental para os próximos anos do mandato de Lula, por cinco meses. As indas e vindas nas conversas entre os dois lados começou a preocupar o governo federal quando os radicais do PMDB começaram a se opor aos princípios das reformas previdenciária e tributária. Sem os parlamentares peemedebistas, o governo teria dificuldade de aprovar os projetos de seu interesse.
O ministro José Dirceu (Casa Civil) afirmou que o acordo com o PMDB será consolidado na reforma ministerial, quando a legenda receberá uma pasta. A previsão é de que as mudanças nos ministérios aconteçam até o final deste ano, quando o governo espera ter aprovados as propostas de reforma tributária e previdenciária.
Aliança com PMDB dará "governabilidade" a Lula, diz Mercadante
FELIPE FREIREda Folha Online, em Brasília
A aliança formalizada hoje pelo governo com o PMDB é um "salto de qualidade decisivo" para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com o líder governista no Senado, Aloizio Mercante (PT-SP). "Essa aliança dará mais governabilidade e estabilidade ao governo", afirmou Mercadante.
O governo e o PMDB negociaram o acordo, tido como fundamental para os próximos anos do mandato de Lula, por cinco meses. As indas e vindas nas conversas entre os dois lados começou a preocupar o governo federal quando os radicais do PMDB começaram a se opor aos princípios das reformas previdenciária e tributária. Sem os parlamentares peemedebistas, o governo teria dificuldade de aprovar os projetos de seu interesse.
O ministro José Dirceu (Casa Civil) afirmou que o acordo com o PMDB será consolidado na reforma ministerial, quando a legenda receberá uma pasta. A previsão é de que as mudanças nos ministérios aconteçam até o final deste ano, quando o governo espera ter aprovados as propostas de reforma tributária e previdenciária.
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