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15/04/2004
-
21h30
da Agência Folha, em Cacoal (RO)
"Agora, não bom falar em português", afirmou hoje à Agência Folha o cacique João Cinta-Larga, conhecido com João Bravo. Ele estava em Cacoal (660 km de Porto Velho), onde embarcou em um avião monomotor para a reserva indígena.
Na aldeia do cacique, chamada Parque do Aripuanã, está localizado o garimpo Baixão do Laje, onde, desde agosto de 2003, os índios exploram diamantes, aproveitando 25 motores deixados por 5.000 garimpeiros retirados da área em janeiro daquele ano.
João Bravo disse que no início da semana prestou depoimento na Justiça Federal. "Falam que autorizei a venda de diamantes. No dia 20, tem outro depoimento. Só depois eu falo. Agora não bom falar em português", afirmou.
O cacique não quis comentar as mortes de garimpeiros dentro da terra indígena. Ele disse, porém, que terminou de construir, com dinheiro do garimpo, uma mini-hidrelétrica no rio Roosevelt para atender à aldeia.
Cacique cinta-larga diz que não é bom falar português
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"Agora, não bom falar em português", afirmou hoje à Agência Folha o cacique João Cinta-Larga, conhecido com João Bravo. Ele estava em Cacoal (660 km de Porto Velho), onde embarcou em um avião monomotor para a reserva indígena.
Na aldeia do cacique, chamada Parque do Aripuanã, está localizado o garimpo Baixão do Laje, onde, desde agosto de 2003, os índios exploram diamantes, aproveitando 25 motores deixados por 5.000 garimpeiros retirados da área em janeiro daquele ano.
João Bravo disse que no início da semana prestou depoimento na Justiça Federal. "Falam que autorizei a venda de diamantes. No dia 20, tem outro depoimento. Só depois eu falo. Agora não bom falar em português", afirmou.
O cacique não quis comentar as mortes de garimpeiros dentro da terra indígena. Ele disse, porém, que terminou de construir, com dinheiro do garimpo, uma mini-hidrelétrica no rio Roosevelt para atender à aldeia.
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