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Senado banca viagem de filha de tucano a Nova York
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da Folha Online
A filha do presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), viajou para Nova York com as despesas pagas pelo Senado, informa reportagem de Adriano Ceolin, publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a reportagem, a advogada Helena Olympia de Almeida Brennand Guerra foi para os Estados Unidos em fevereiro de 2007 e gastou R$ 4.580,40 em diárias pagas com dinheiro público.
A Folha teve acesso a um relatório da Secretaria de Controle Interno do Senado que pediu a devolução dos recursos. O documento foi entregue em fevereiro de 2008 e consta no relatório da Tomada de Contas do Senado já entregue ao TCU (Tribunal de Contas da União).
Outro lado
Sérgio Guerra afirmou que sua filha viajou com ele para acompanhá-lo em exames de saúde. O tucano, que discorda que tenha cometido irregularidade, disse não ter sido cobrado pela devolução das diárias da filha. Se isso tivesse ocorrido, "teria devolvido", afirmou.
O ex-diretor do Controle Interno Shalom Granado diz que houve discordância entre ele e os técnicos do órgão. Ele afirma que a viagem de Helena tem como base legal a "hipótese de particular em cooperação com serviço público".
A divergência foi exposta em relatório entregue ao TCU. "Quem vai decidir se estou certo ou errado é o TCU", disse Granado, que deixou a secretaria em julho.
Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.
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Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
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Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
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