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20/05/2004
-
22h03
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
O agricultor César Aparecido da Silva, 30, preso sob a acusação de porte ilegal de arma e suspeita de envolvimento com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), foi libertado hoje, em Maceió, após pagamento de fiança.
Silva teve a prisão preventiva decretada no último dia 10 pelo juiz Aírton Luna Tenório, de Maragogi (144 km de Maceió), para que fosse investigado pela Polícia Federal o suposto envolvimento dele com guerrilheiros colombianos. No mesmo dia, Silva foi transferido para a Superintendência da PF, em Maceió.
Hoje, o desembargador Orlando Manso, do Tribunal de Justiça de Alagoas, acatou o pedido de habeas corpus apresentado pelo advogado de Silva, Daniel Nunes, e estipulou fiança de R$ 400 para a libertação do agricultor.
Silva irá responder processo por porte ilegal de armas em liberdade. A PF não abriu inquérito contra o agricultor por envolvimento com a guerrilha, segundo Nunes.
No dia 7 passado, a Polícia Civil encontrou na casa de Silva, no assentamento Samba, do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), em Maragogi, uma espingarda e quadros com fotos de guerrilheiros das Farc.
Ele foi detido, mas liberado no mesmo dia. A prisão preventiva foi decretada quatro dias depois, após o juiz ter acesso ao inquérito.
O advogado do agricultor disse que Silva negou envolvimento com as Farc e disse que as fotos foram compradas em uma feira, durante um encontro de movimentos sociais, em Maceió.
O coordenador estadual do MST José Roberto da Silva disse que a prisão de Silva foi perseguição política ao movimento.
Agricultor suspeito de envolvimento com as Farc é libertado
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da Agência Folha
O agricultor César Aparecido da Silva, 30, preso sob a acusação de porte ilegal de arma e suspeita de envolvimento com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), foi libertado hoje, em Maceió, após pagamento de fiança.
Silva teve a prisão preventiva decretada no último dia 10 pelo juiz Aírton Luna Tenório, de Maragogi (144 km de Maceió), para que fosse investigado pela Polícia Federal o suposto envolvimento dele com guerrilheiros colombianos. No mesmo dia, Silva foi transferido para a Superintendência da PF, em Maceió.
Hoje, o desembargador Orlando Manso, do Tribunal de Justiça de Alagoas, acatou o pedido de habeas corpus apresentado pelo advogado de Silva, Daniel Nunes, e estipulou fiança de R$ 400 para a libertação do agricultor.
Silva irá responder processo por porte ilegal de armas em liberdade. A PF não abriu inquérito contra o agricultor por envolvimento com a guerrilha, segundo Nunes.
No dia 7 passado, a Polícia Civil encontrou na casa de Silva, no assentamento Samba, do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), em Maragogi, uma espingarda e quadros com fotos de guerrilheiros das Farc.
Ele foi detido, mas liberado no mesmo dia. A prisão preventiva foi decretada quatro dias depois, após o juiz ter acesso ao inquérito.
O advogado do agricultor disse que Silva negou envolvimento com as Farc e disse que as fotos foram compradas em uma feira, durante um encontro de movimentos sociais, em Maceió.
O coordenador estadual do MST José Roberto da Silva disse que a prisão de Silva foi perseguição política ao movimento.
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