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18/08/2004
-
18h14
da Folha de S.Paulo, no Rio
Os doleiros investigados pela força-tarefa que apura o envio ilegal de remessas de dinheiro para o exterior movimentaram quase US$ 2,5 bilhões em 16 contas bancárias no Rio de Janeiro e em São Paulo, segundo a Superintendência da Polícia Federal no Rio.
De acordo com o delegado da PF no Rio, Paulo Roberto Falcão, 13 contas no Rio movimentaram cerca de US$ 900 mil. O restante corresponde a ações bancárias em três contas em São Paulo.
Ontem, uma megaoperação da PF, batizada "Farol da Colina", prendeu 63 doleiros em sete Estados do país --recebeu 123 mandados de prisão e 215 de busca e apreensão.
No Rio, dos 28 mandados de prisão, 11 foram cumpridos até agora, um deles em Minas Gerais. Em São Paulo, de 54 mandados, foram executados 23.
Os procurados são acusados de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
A operação foi desencadeada pela força-tarefa CC5 do Banestado, integrada pelo Ministério Público Federal, pela Polícia Federal, pela Justiça Federal e por técnicos da Receita Federal.
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Entenda a Operação Farol da Colina da PF
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Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre lavagem de dinheiro
Doleiros movimentaram quase US$ 2,5 bi no RJ e em SP
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Os doleiros investigados pela força-tarefa que apura o envio ilegal de remessas de dinheiro para o exterior movimentaram quase US$ 2,5 bilhões em 16 contas bancárias no Rio de Janeiro e em São Paulo, segundo a Superintendência da Polícia Federal no Rio.
De acordo com o delegado da PF no Rio, Paulo Roberto Falcão, 13 contas no Rio movimentaram cerca de US$ 900 mil. O restante corresponde a ações bancárias em três contas em São Paulo.
Ontem, uma megaoperação da PF, batizada "Farol da Colina", prendeu 63 doleiros em sete Estados do país --recebeu 123 mandados de prisão e 215 de busca e apreensão.
No Rio, dos 28 mandados de prisão, 11 foram cumpridos até agora, um deles em Minas Gerais. Em São Paulo, de 54 mandados, foram executados 23.
Os procurados são acusados de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
A operação foi desencadeada pela força-tarefa CC5 do Banestado, integrada pelo Ministério Público Federal, pela Polícia Federal, pela Justiça Federal e por técnicos da Receita Federal.
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